This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
Não pulem sem saber se é seguro. A natureza é mesmo selvagem.
@vidaselvagem
@vidaselvagem
This media is not supported in your browser
VIEW IN TELEGRAM
Carcará
Lá no Sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará quando vê roça queimada
Sai voando e cantando
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará
Come inté cobra queimada
Mas quando chega o tempo da invernada
No sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim não passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Não vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que homem
Carcará
Pega, mata e come
@vidaselvagem
Lá no Sertão
É um bicho que avoa que nem avião
É um pássaro malvado
Tem o bico volteado que nem gavião
Carcará quando vê roça queimada
Sai voando e cantando
Carcará
Vai fazer sua caçada
Carcará
Come inté cobra queimada
Mas quando chega o tempo da invernada
No sertão não tem mais roça queimada
Carcará mesmo assim não passa fome
Os burrego que nasce na baixada
Carcará
Pega, mata e come
Carcará
Não vai morrer de fome
Carcará
Mais coragem do que homem
Carcará
Pega, mata e come
@vidaselvagem
Axolote
O axolote é um anfíbio endêmico do México cuja principal característica é a presença de brânquias avermelhadas ao redor da cabeça. Os axolotes estão em perigo de extinção.
O axolote é um animal originário da região central do México e que hoje se encontra espalhado por todo o mundo. Esses animais apresentam algumas características marcantes, como a presença de brânquias, em uma coloração às vezes vibrante, e dispostas ao redor da cabeça, além de possuírem uma incrível capacidade de regeneração.
Os axolotes são capazes de regenerar membros inteiros e até mesmo órgãos do sistema nervoso, o que faz desses organismos incríveis verdadeiros modelos para estudos em Biologia do desenvolvimento e Biologia regenerativa.
@vidaselvagem
O axolote é um anfíbio endêmico do México cuja principal característica é a presença de brânquias avermelhadas ao redor da cabeça. Os axolotes estão em perigo de extinção.
O axolote é um animal originário da região central do México e que hoje se encontra espalhado por todo o mundo. Esses animais apresentam algumas características marcantes, como a presença de brânquias, em uma coloração às vezes vibrante, e dispostas ao redor da cabeça, além de possuírem uma incrível capacidade de regeneração.
Os axolotes são capazes de regenerar membros inteiros e até mesmo órgãos do sistema nervoso, o que faz desses organismos incríveis verdadeiros modelos para estudos em Biologia do desenvolvimento e Biologia regenerativa.
@vidaselvagem
A descoberta dos mecanismos que envolvem a regeneração dos axolotes e o entendimento da dinâmica de como se dão esses processos em vertebrados podem trazer importantes insights para basear estudos em Medicina regenerativa com aplicabilidade para seres humanos.
@vidaselvagem
@vidaselvagem
O que é axolote?
O axolote, cujo nome científico é Ambystoma mexicanum, é uma espécie de anfíbio, mais especificamente de uma salamandra, pertencente ao gênero Ambystoma, que inclui outras 32 outras espécies, que ocorrem desde o sul do Canadá até a região central do México. No México foram identificadas 17 espécies diferentes, que compõem o gênero Ambystoma, sendo uma delas o Ambystoma mexicanum.
Os axolotes são utilizados como organismo modelo no estudo da Biologia do desenvolvimento e da Biologia regenerativa porque apresentam uma incrível capacidade de regeneração. Esses dois campos da Biologia buscam entender como acontecem os mecanismos que controlam o desenvolvimento dos seres vivos, e, por meio de estudos científicos tendo como base os axolotes, importantes avanços podem ser feitos para entender como ocorre a regeneração em vertebrados.
@vidaselvagem
O axolote, cujo nome científico é Ambystoma mexicanum, é uma espécie de anfíbio, mais especificamente de uma salamandra, pertencente ao gênero Ambystoma, que inclui outras 32 outras espécies, que ocorrem desde o sul do Canadá até a região central do México. No México foram identificadas 17 espécies diferentes, que compõem o gênero Ambystoma, sendo uma delas o Ambystoma mexicanum.
Os axolotes são utilizados como organismo modelo no estudo da Biologia do desenvolvimento e da Biologia regenerativa porque apresentam uma incrível capacidade de regeneração. Esses dois campos da Biologia buscam entender como acontecem os mecanismos que controlam o desenvolvimento dos seres vivos, e, por meio de estudos científicos tendo como base os axolotes, importantes avanços podem ser feitos para entender como ocorre a regeneração em vertebrados.
@vidaselvagem