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Faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra)
O tragopã-sátiro ou faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra) é uma espécie de ave galiforme da família dos fasianídeos. Nativo da Ásia Meridional, onde pode ser encontrada na Índia, Tibete, Nepal e Butão. É reconhecido por seu cortejo exuberante. Residem em florestas úmidas de carvalho e rododendro com vegetação densa e touceiras de bambu. Ocorte de 2.400 a 4.200 metros de altitude no verão e 1.800 metros no inverno. O macho tem cerca de 70 cm de comprimento.
@vidaselvagem
O tragopã-sátiro ou faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra) é uma espécie de ave galiforme da família dos fasianídeos. Nativo da Ásia Meridional, onde pode ser encontrada na Índia, Tibete, Nepal e Butão. É reconhecido por seu cortejo exuberante. Residem em florestas úmidas de carvalho e rododendro com vegetação densa e touceiras de bambu. Ocorte de 2.400 a 4.200 metros de altitude no verão e 1.800 metros no inverno. O macho tem cerca de 70 cm de comprimento.
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Será um mainecoon com um cão? Será um lince com um lobo jovem? Resta dúvida!
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6 curiosidades sobre as abelhas
Por: NatGeo Portugal
Neste artigo, e no espírito de aumento do conhecimento acerca das abelhas, apresentamos uma pequena colecção de factos interessantes sobre estes inconfundíveis voadores.
@vidaselvagem
Por: NatGeo Portugal
Neste artigo, e no espírito de aumento do conhecimento acerca das abelhas, apresentamos uma pequena colecção de factos interessantes sobre estes inconfundíveis voadores.
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1. Nem todas as abelhas são insectos sociais
Tal como as formigas e as térmitas, as abelhas são normalmente apresentadas como modelos de insecto social por excelência. Todos já nos deparámos com explicações, em maior ou menor detalhe, sobre o funcionamento de uma colmeia, com a abelha-rainha no centro e uma série de obreiras não-reprodutoras a assegurar as várias funções necessárias à sobrevivência do grupo.
O que é menos conhecido é que, embora isto efectivamente se aplique à nossa conhecida Apis mellifera, esta não é a realidade da maior parte das espécies de abelha. Na verdade, a maior parte dos milhares de espécies de abelha existentes – mais de 90% das espécies conhecidas, na verdade – é solitária. Ou seja, vive sozinha, sem qualquer tipo de estrutura social, e não produz mel. Um exemplo de uma espécie deste tipo existente no nosso país é a abelha-carpinteira Xylocopa violacea.
@vidaselvagem
Tal como as formigas e as térmitas, as abelhas são normalmente apresentadas como modelos de insecto social por excelência. Todos já nos deparámos com explicações, em maior ou menor detalhe, sobre o funcionamento de uma colmeia, com a abelha-rainha no centro e uma série de obreiras não-reprodutoras a assegurar as várias funções necessárias à sobrevivência do grupo.
O que é menos conhecido é que, embora isto efectivamente se aplique à nossa conhecida Apis mellifera, esta não é a realidade da maior parte das espécies de abelha. Na verdade, a maior parte dos milhares de espécies de abelha existentes – mais de 90% das espécies conhecidas, na verdade – é solitária. Ou seja, vive sozinha, sem qualquer tipo de estrutura social, e não produz mel. Um exemplo de uma espécie deste tipo existente no nosso país é a abelha-carpinteira Xylocopa violacea.
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A Xylocopa violacea, uma das maiores abelhas europeias, escava os seus ninhos em madeira morta.
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2. As abelhas-do-mel têm CINCO olhos
Uma particularidade da anatomia das abelhas-do-mel Apis mellifera (assim como de outras, mas não todas, espécies) que lhe pode ter escapado é que estas possuem, para além dos dois olhos complexos que são facilmente visíveis nas laterais da cabeça, um conjunto de três olhos, denominados ocelos. Ao contrário dos outros, estes dispõem de uma única lente cuja função é ajudar a abelha a usar a luz do sol para orientação. Outra curiosidade: as abelhas conseguem reconhecer o rosto humano.
@vidaselvagem
Uma particularidade da anatomia das abelhas-do-mel Apis mellifera (assim como de outras, mas não todas, espécies) que lhe pode ter escapado é que estas possuem, para além dos dois olhos complexos que são facilmente visíveis nas laterais da cabeça, um conjunto de três olhos, denominados ocelos. Ao contrário dos outros, estes dispõem de uma única lente cuja função é ajudar a abelha a usar a luz do sol para orientação. Outra curiosidade: as abelhas conseguem reconhecer o rosto humano.
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3. Existem cerca de 700 espécies de abelhas descritas para Portugal – algumas delas endémicas
Existem no mundo mais de vinte mil espécies de abelhas – como o título de um recente filme premiado espanhol bem lembra. Destas, mais de 700 estão descritas para Portugal, e mais esperam descrição, uma vez que ainda há grandes falhas de prospecção neste grupo no nosso país, particularmente no interior. A maior parte distribui-se pelas famílias Apidae (a que inclui Apis mellifera), Megachilidae (as abelhas corta-folhas), Andrenidae (as abelhas-mineiras) e Halictidae (as sweat bees, abelhas do suor), todas com mais do que 100 espécies presentes em Portugal.
Destas, só pouco mais de meia dúzia são espécies endémicas no nosso país: é o caso da Colletes dinizi, Camptopoeum baldocki, Dasypoda michezi, Flavipanurgus fuzetus e Protosmia lusitanica. Esta última é conhecida através de um único exemplar, uma fêmea recolhida nas margens da Ribeira do Vascão. Outro exemplo de singularidade é a mais recentemente descrita Hoplitis halophila. Curiosamente, todas estas espécies foram descritas depois de 1999, o que leva a crer que é perfeitamente possível que mais ainda se “escondam”, à espera de um esforço de amostragem adequado.
@vidaselvagem
Existem no mundo mais de vinte mil espécies de abelhas – como o título de um recente filme premiado espanhol bem lembra. Destas, mais de 700 estão descritas para Portugal, e mais esperam descrição, uma vez que ainda há grandes falhas de prospecção neste grupo no nosso país, particularmente no interior. A maior parte distribui-se pelas famílias Apidae (a que inclui Apis mellifera), Megachilidae (as abelhas corta-folhas), Andrenidae (as abelhas-mineiras) e Halictidae (as sweat bees, abelhas do suor), todas com mais do que 100 espécies presentes em Portugal.
Destas, só pouco mais de meia dúzia são espécies endémicas no nosso país: é o caso da Colletes dinizi, Camptopoeum baldocki, Dasypoda michezi, Flavipanurgus fuzetus e Protosmia lusitanica. Esta última é conhecida através de um único exemplar, uma fêmea recolhida nas margens da Ribeira do Vascão. Outro exemplo de singularidade é a mais recentemente descrita Hoplitis halophila. Curiosamente, todas estas espécies foram descritas depois de 1999, o que leva a crer que é perfeitamente possível que mais ainda se “escondam”, à espera de um esforço de amostragem adequado.
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