Por que o elefante se afasta da manada para morrer?
Isso é lenda. Acontece que esses bichos comem mais de 100 quilos de plantas, capim e folhagem por dia. Por essa razão são nômades. Têm que mudar de lugar para conseguir novas refeições. Quando atingem a idade de morrer, em torno dos 60 anos, não conseguem mais acompanhar o ritmo da manada e vão ficando para trás. Se um animal novo estiver ferido, seus companheiros são solidários, interrompem a caminhada para cuidar dele e chegam até a ampará-lo para andar. “No caso dos animais velhos, isso não acontece”, explica o zoólogo Sérgio Rangel Pinheiro, do Zoológico de Sorocaba, interior de São Paulo. “Muitas vezes o elefante idoso acaba por se juntar a outros na mesma situação, formando bandos que praticamente não se movem. Eles ficam lá, no mesmo lugar, até morrer”, diz a bióloga Ana Maria Beresca, da Fundação Parque Zoológico de São Paulo.
Daí surgiu a lenda do cemitério dos elefantes, um local para onde os animais se dirigiriam ao perceber a proximidade da morte.
@vidaselvagem
Isso é lenda. Acontece que esses bichos comem mais de 100 quilos de plantas, capim e folhagem por dia. Por essa razão são nômades. Têm que mudar de lugar para conseguir novas refeições. Quando atingem a idade de morrer, em torno dos 60 anos, não conseguem mais acompanhar o ritmo da manada e vão ficando para trás. Se um animal novo estiver ferido, seus companheiros são solidários, interrompem a caminhada para cuidar dele e chegam até a ampará-lo para andar. “No caso dos animais velhos, isso não acontece”, explica o zoólogo Sérgio Rangel Pinheiro, do Zoológico de Sorocaba, interior de São Paulo. “Muitas vezes o elefante idoso acaba por se juntar a outros na mesma situação, formando bandos que praticamente não se movem. Eles ficam lá, no mesmo lugar, até morrer”, diz a bióloga Ana Maria Beresca, da Fundação Parque Zoológico de São Paulo.
Daí surgiu a lenda do cemitério dos elefantes, um local para onde os animais se dirigiriam ao perceber a proximidade da morte.
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Faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra)
O tragopã-sátiro ou faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra) é uma espécie de ave galiforme da família dos fasianídeos. Nativo da Ásia Meridional, onde pode ser encontrada na Índia, Tibete, Nepal e Butão. É reconhecido por seu cortejo exuberante. Residem em florestas úmidas de carvalho e rododendro com vegetação densa e touceiras de bambu. Ocorte de 2.400 a 4.200 metros de altitude no verão e 1.800 metros no inverno. O macho tem cerca de 70 cm de comprimento.
@vidaselvagem
O tragopã-sátiro ou faisão-de-chifre-vermelho (Tragopan satyra) é uma espécie de ave galiforme da família dos fasianídeos. Nativo da Ásia Meridional, onde pode ser encontrada na Índia, Tibete, Nepal e Butão. É reconhecido por seu cortejo exuberante. Residem em florestas úmidas de carvalho e rododendro com vegetação densa e touceiras de bambu. Ocorte de 2.400 a 4.200 metros de altitude no verão e 1.800 metros no inverno. O macho tem cerca de 70 cm de comprimento.
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