Uma maneira prática para saber usar onde ou aonde é perceber se o verbo da frase indica noção estática ou noção dinâmica. Veja:
❌ Aonde você mora? (errado)
✅ Onde você mora? (certo; noção estática)
❌ Onde você foi? (errado)
✅ Aonde você foi? (certo; noção dinâmica)
Bons estudos! ❤️
❌ Aonde você mora? (errado)
✅ Onde você mora? (certo; noção estática)
❌ Onde você foi? (errado)
✅ Aonde você foi? (certo; noção dinâmica)
Bons estudos! ❤️
PARA MIM FAZER??? – SIM, QUAL É O PROBLEMA?
E aí, galerinha? 😊
Afinal, é PARA MIM FAZER ou PARA EU FAZER ? Ambas as construções estão corretas na língua portuguesa!
“O quê? Como assim???”
A grande questão é saber que o vocábulo “mim”, se vier antes do verbo no infinitivo, não exerce função de sujeito e que o vocábulo “eu”, se vier antes do verbo no infinitivo, exerce função de sujeito.
Para saber se PARA MIM FAZER está certo, basta apagar o PARA MIM da frase. Se ela continuar correta e fizer sentido, o PARA MIM pode ficar antes do verbo, pois, nesse caso, o MIM não exerce função de sujeito. Exemplo:
– É muito fácil para mim fazer dez flexões de braço. (certo)
– É muito fácil fazer dez flexões de braço. (certo)
Para saber se PARA EU FAZER está certo, tente apagar o PARA EU da frase. Se ela não continuar correta e não fizer sentido, o PARA EU deve ficar antes do verbo, pois, nesse caso, o EU exerce função de sujeito. Exemplo:
– Vendi meu videogame para eu fazer uma graninha. (certo)
– Vendi meu videogame fazer uma graninha. (errado)
Em “É muito difícil para mim fazer uma faculdade”, o MIM é núcleo do complemento nominal PARA MIM.
Segundo o maior nome da regência brasileira (ladeado por Francisco Fernandes), o gramático Celso P. Luft, o adjetivo DIFÍCIL exige um complemento iniciado pela preposição PARA. Para reforçar o time, Luiz A. Sacconi diz: “A frase ‘Foi difícil para mim chegar até aqui’ pertence à língua culta, e não à popular: para mim é complemento do adjetivo difícil“.
“Ah, mas não poderia ter uma vírgula separando o ‘para mim’; tipo: É muito difícil, para mim, fazer uma faculdade?!”
Segundo todos os gramáticos que conheço, não se separa por vírgula um complemento nominal do nome a que ele se liga, logo não pode haver uma vírgula antes do PARA MIM. Colocá-la depois do PARA MIM também seria um erro, pois estaria erradamente separando o sujeito (fazer uma faculdade) do predicado (é muito difícil). Na ordem direta, já a frase fica assim: “Fazer uma faculdade é muito difícil para mim”.
Portanto, não cabe a vírgula em hipótese alguma na frase, nem antes, nem depois do PARA MIM. A frase está certíssima.
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😊
Afinal, é PARA MIM FAZER ou PARA EU FAZER ? Ambas as construções estão corretas na língua portuguesa!
“O quê? Como assim???”
A grande questão é saber que o vocábulo “mim”, se vier antes do verbo no infinitivo, não exerce função de sujeito e que o vocábulo “eu”, se vier antes do verbo no infinitivo, exerce função de sujeito.
Para saber se PARA MIM FAZER está certo, basta apagar o PARA MIM da frase. Se ela continuar correta e fizer sentido, o PARA MIM pode ficar antes do verbo, pois, nesse caso, o MIM não exerce função de sujeito. Exemplo:
– É muito fácil para mim fazer dez flexões de braço. (certo)
– É muito fácil fazer dez flexões de braço. (certo)
Para saber se PARA EU FAZER está certo, tente apagar o PARA EU da frase. Se ela não continuar correta e não fizer sentido, o PARA EU deve ficar antes do verbo, pois, nesse caso, o EU exerce função de sujeito. Exemplo:
– Vendi meu videogame para eu fazer uma graninha. (certo)
– Vendi meu videogame fazer uma graninha. (errado)
Em “É muito difícil para mim fazer uma faculdade”, o MIM é núcleo do complemento nominal PARA MIM.
Segundo o maior nome da regência brasileira (ladeado por Francisco Fernandes), o gramático Celso P. Luft, o adjetivo DIFÍCIL exige um complemento iniciado pela preposição PARA. Para reforçar o time, Luiz A. Sacconi diz: “A frase ‘Foi difícil para mim chegar até aqui’ pertence à língua culta, e não à popular: para mim é complemento do adjetivo difícil“.
“Ah, mas não poderia ter uma vírgula separando o ‘para mim’; tipo: É muito difícil, para mim, fazer uma faculdade?!”
Segundo todos os gramáticos que conheço, não se separa por vírgula um complemento nominal do nome a que ele se liga, logo não pode haver uma vírgula antes do PARA MIM. Colocá-la depois do PARA MIM também seria um erro, pois estaria erradamente separando o sujeito (fazer uma faculdade) do predicado (é muito difícil). Na ordem direta, já a frase fica assim: “Fazer uma faculdade é muito difícil para mim”.
Portanto, não cabe a vírgula em hipótese alguma na frase, nem antes, nem depois do PARA MIM. A frase está certíssima.
Bons estudos! ❤️
FALTA POUCOS SEGUNDOS PARA VOCÊ METRALHAR O BOTÃO DO "LIKE"! ❌
Cuidado! O sujeito deste verbo vem normalmente depois dele, por isso uma galera conjuga no singular, mas está errado, pois o verbo deve concordar com o sujeito deslocado ("poucos segundos").
Então, o certo é FALTAM POUCOS SEGUNDOS... ✅
Bons estudos! ❤️
Cuidado! O sujeito deste verbo vem normalmente depois dele, por isso uma galera conjuga no singular, mas está errado, pois o verbo deve concordar com o sujeito deslocado ("poucos segundos").
Então, o certo é FALTAM POUCOS SEGUNDOS... ✅
Bons estudos! ❤️
Galerinha, conheça nossa CORREÇÃO DE REDAÇÃO E DISCURSIVAS COMENTADA:
Para a maioria das bancas: UFPR, CEBRASPE, CESPE, ENEM, FCC, FGV, VUNESP, ESAF, FUVEST, CESGRANRIO, NUCEPE e muito mais!
Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência e por critérios das bancas. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota, sugestão de videoaulas, material de apoio, e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima!
Detalhes sobre as correções: @REDACAO
t.me/redacao
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Detalhes sobre as correções: @REDACAO
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ENEM: INTERPRETAÇÃO - MECANISMOS:
• Paralelismo:
São construções que apresentam a mesma estrutura. Exemplo de mesma estrutura gramatical é: Eu a amo,pois você é linda (os pronomes“a” e “você” referem-se à mesma pessoa, a 3ª do singular).
• Relações lógicas:
As frases podem ser articuladas por mecanismos lógicos:
Pressuposição: Circunstância ou fato considerado como antecedente necessário a outro.
Ideia implícita: É aquilo que se imagina ter em mente, porém não está expresso.
Dedução: Parte de dados gerais para tratar de dados particulares.
Indução: Parte de um caso particular para chegar a uma afirmação geral.
Bons estudos! ❤️
• Paralelismo:
São construções que apresentam a mesma estrutura. Exemplo de mesma estrutura gramatical é: Eu a amo,pois você é linda (os pronomes“a” e “você” referem-se à mesma pessoa, a 3ª do singular).
• Relações lógicas:
As frases podem ser articuladas por mecanismos lógicos:
Pressuposição: Circunstância ou fato considerado como antecedente necessário a outro.
Ideia implícita: É aquilo que se imagina ter em mente, porém não está expresso.
Dedução: Parte de dados gerais para tratar de dados particulares.
Indução: Parte de um caso particular para chegar a uma afirmação geral.
Bons estudos! ❤️
"Fazia um calor tremendo naquela tarde". O sujeito classifica-se como:
Anonymous Quiz
25%
oculto
24%
simples
51%
inexistente
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Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência e por critérios das bancas. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota, sugestão de videoaulas, material de apoio, e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima!
Detalhes sobre as correções: @REDACAO
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Na frase "O professor entregou as provas, e os alunos saíram.", o uso da vírgula antes do "E" está?
Anonymous Quiz
54%
Correto
46%
Incorreto
DICA DE VÍRGULA!
E aí, galerinha? 😊
Muita gente não põe a vírgula entre uma conjunção e outra, como nos casos abaixo:
– Acho que se ela voltar, eu ficarei mais feliz.
– Gosto muito dela, mas enquanto não me pagar o que deve, não falarei com ela.
O certo é pôr a vírgula entre uma conjunção e outra, ok? Veja:
– Acho que, se ela voltar, eu ficarei mais feliz.
– Gosto muito dela, mas, enquanto não me pagar o que deve, não falarei com ela.
A vírgula entre as conjunções não é usada para separar uma da outra, e sim para marcar a intercalação da oração adverbial: “… que, se ela voltar,…” e “… mas, enquanto não me pagar o que deve,…”.
Fique atento a isso! 😊
NOSSA CORREÇÃO DE REDAÇÃO PARA ENEM E CONCURSOS
Bons estudos! ❤️
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Muita gente não põe a vírgula entre uma conjunção e outra, como nos casos abaixo:
– Acho que se ela voltar, eu ficarei mais feliz.
– Gosto muito dela, mas enquanto não me pagar o que deve, não falarei com ela.
O certo é pôr a vírgula entre uma conjunção e outra, ok? Veja:
– Acho que, se ela voltar, eu ficarei mais feliz.
– Gosto muito dela, mas, enquanto não me pagar o que deve, não falarei com ela.
A vírgula entre as conjunções não é usada para separar uma da outra, e sim para marcar a intercalação da oração adverbial: “… que, se ela voltar,…” e “… mas, enquanto não me pagar o que deve,…”.
Fique atento a isso! 😊
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