ESCREVI A CANETA OU À CANETA?
E aí, galerinha? 😊
“Os textos deverão ser entregues A CANETA (ou À CANETA)”???
O termo “à caneta” é uma locução adverbial de instrumento/meio de núcleo feminino introduzida pela preposição “a”, assim como “à bala, à mão, à tinta, à faca, à vela, à lenha”…
Nesse caso, apesar de controvérsias entre alguns estudiosos, não são poucos os gramáticos que recomendam, visando à clareza, o acento grave. Logo, eles não desabonam o uso do acento em À CANETA.
Por força da tradição e por razões didáticas influenciadas pelo uso de grandes penas da literatura brasileira, muitos gramáticos estabeleceram que o mais sensato é marcar com acento grave locuções desse tipo.
Conheça alguns estudiosos consagrados que ensinam isso ou reconhecem, no mínimo, a correta dupla possibilidade (com ou sem acento grave):
1) Evanildo Bechara (confira; veja também sua recomendação explícita no capítulo de preposição de sua gramática, mais especificamente na parte de “Emprego do à acentuado”);
2) Maria Helena de Moura Neves (no verbete “a bala, à bala” do livro “Guia de uso do Português”);
3) Carlos Nogué (no capítulo de crase, em caso especial);
4) Celso Pedro Luft (no verbete “crase” do livro “ABC da Língua Culta”);
5) Ernani Garcia dos Santos e Alessandra Figueiredo dos Santos (no capítulo de crase do seu livro “A Língua Portuguesa sem mistério”);
6) José Marques da Cruz (no capítulo de crase do seu livro “Português Prático – Gramática”);
7) Eduardo Carlos Pereira (na parte de preposição do seu livro “Gramática Expositiva – Curso Superior”);
8) Rocha Lima (no capítulo de crase de sua gramática);
9) Luiz Antonio Sacconi (no capítulo de regência nominal/crase do livro “Nossa Gramática – Teoria e Prática”);
10) Amini Boainain Hauy (no capítulo de crase do livro “Gramática da Língua Portuguesa Padrão”);
11) Faraco & Moura (no capítulo de crase de sua gramática).
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😊
“Os textos deverão ser entregues A CANETA (ou À CANETA)”???
O termo “à caneta” é uma locução adverbial de instrumento/meio de núcleo feminino introduzida pela preposição “a”, assim como “à bala, à mão, à tinta, à faca, à vela, à lenha”…
Nesse caso, apesar de controvérsias entre alguns estudiosos, não são poucos os gramáticos que recomendam, visando à clareza, o acento grave. Logo, eles não desabonam o uso do acento em À CANETA.
Por força da tradição e por razões didáticas influenciadas pelo uso de grandes penas da literatura brasileira, muitos gramáticos estabeleceram que o mais sensato é marcar com acento grave locuções desse tipo.
Conheça alguns estudiosos consagrados que ensinam isso ou reconhecem, no mínimo, a correta dupla possibilidade (com ou sem acento grave):
1) Evanildo Bechara (confira; veja também sua recomendação explícita no capítulo de preposição de sua gramática, mais especificamente na parte de “Emprego do à acentuado”);
2) Maria Helena de Moura Neves (no verbete “a bala, à bala” do livro “Guia de uso do Português”);
3) Carlos Nogué (no capítulo de crase, em caso especial);
4) Celso Pedro Luft (no verbete “crase” do livro “ABC da Língua Culta”);
5) Ernani Garcia dos Santos e Alessandra Figueiredo dos Santos (no capítulo de crase do seu livro “A Língua Portuguesa sem mistério”);
6) José Marques da Cruz (no capítulo de crase do seu livro “Português Prático – Gramática”);
7) Eduardo Carlos Pereira (na parte de preposição do seu livro “Gramática Expositiva – Curso Superior”);
8) Rocha Lima (no capítulo de crase de sua gramática);
9) Luiz Antonio Sacconi (no capítulo de regência nominal/crase do livro “Nossa Gramática – Teoria e Prática”);
10) Amini Boainain Hauy (no capítulo de crase do livro “Gramática da Língua Portuguesa Padrão”);
11) Faraco & Moura (no capítulo de crase de sua gramática).
Bons estudos! ❤️
CUJO O e CUJA A?
Olá, galerinha! 😘
Cujo o ou cuja a: estão erradas! As construções com o pronome relativo cujo seguido de um artigo definido estão erradas, porque o próprio pronome cujo sofre a flexão em gênero e número.
O senhor cujo o nome… 👎🏻
O senhor cujo nome... 👍🏻
O senhor cuja a esposa… 👎🏻
O senhor cuja esposa... 👍🏻
Não vamos mais errar, hein?
Bons estudos a todos! 😁
Olá, galerinha! 😘
Cujo o ou cuja a: estão erradas! As construções com o pronome relativo cujo seguido de um artigo definido estão erradas, porque o próprio pronome cujo sofre a flexão em gênero e número.
O senhor cujo o nome… 👎🏻
O senhor cujo nome... 👍🏻
O senhor cuja a esposa… 👎🏻
O senhor cuja esposa... 👍🏻
Não vamos mais errar, hein?
Bons estudos a todos! 😁
VERBOS INTRANSITIVOS:
E aí, galerinha?
São aqueles que não necessitam de complemento porque têm sentido completo. Por esse motivo, eles conseguem formar o predicado sozinhos.
Exemplos:
- Carmem morreu.
- Jordana chegou.
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha?
São aqueles que não necessitam de complemento porque têm sentido completo. Por esse motivo, eles conseguem formar o predicado sozinhos.
Exemplos:
- Carmem morreu.
- Jordana chegou.
Bons estudos! ❤️
DISTÂNCIA: DETERMINADA OU NÃO DETERMINADA
Segundo uma visão clássica da gramática, com a palavra distância especificada, ocorre crase, visto haver a presença do artigo definido a, e com a palavra distância não especificada, não ocorre crase, visto não haver a presença do artigo definido a, sendo a vogal a apenas uma preposição.
• Meu escritório fica à distância de 200 metros daqui.
• Apenas conseguia fotografar aqueles animais selvagens a distância.
Bons estudos, pessoal! ❤️
Segundo uma visão clássica da gramática, com a palavra distância especificada, ocorre crase, visto haver a presença do artigo definido a, e com a palavra distância não especificada, não ocorre crase, visto não haver a presença do artigo definido a, sendo a vogal a apenas uma preposição.
• Meu escritório fica à distância de 200 metros daqui.
• Apenas conseguia fotografar aqueles animais selvagens a distância.
Bons estudos, pessoal! ❤️
ESQUECER / ESQUECER-SE DE
Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
Bons estudos! ❤️
Errado: Eu esqueci da reunião.
Certo: Há duas formas: Eu me esqueci da reunião ou Eu esqueci a reunião.
Por quê? O verbo esquecer só é usado com a preposição de (de – da – do) quando vier acompanhado de um pronome oblíquo (me, te, se, nos, vos).
Bons estudos! ❤️
Galerinha, conheça nossa CORREÇÃO DE REDAÇÃO E DISCURSIVAS COMENTADA:
Para a maioria das bancas: UFPR, CEBRASPE, CESPE, ENEM, FCC, FGV, VUNESP, ESAF, FUVEST, CESGRANRIO, NUCEPE e muito mais!
Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência e por critérios das bancas. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota, sugestão de videoaulas, material de apoio, e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima!
Detalhes sobre as correções: https://tttttt.me/Redacao/351
www.portugues.live
Para a maioria das bancas: UFPR, CEBRASPE, CESPE, ENEM, FCC, FGV, VUNESP, ESAF, FUVEST, CESGRANRIO, NUCEPE e muito mais!
Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência e por critérios das bancas. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota, sugestão de videoaulas, material de apoio, e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima!
Detalhes sobre as correções: https://tttttt.me/Redacao/351
www.portugues.live
AMO ESTE OU ESSE CANAL?
Sempre que vamos falar de algo que está muito próximo de nós, seja FISICAMENTE ou no TEMPO, recomenda-se usar o ESTE.
Para falar da semana atual, dizemos "esta" semana.
Para falar sobre uma foto que estamos segurando, dizendo "esta foto".
Para nos referirmos ao nosso próprio texto, usamos "este" ("este trabalho tem o objetivo de...").
Aqui, o critério é este: distância.
(Estou dizendo isso porque, em outros contextos, há outros critérios. Melhor aprender um de cada vez!)
Macete: lembre de usar esTe para indicar algo que esteja perTo ou no presenTe.
#dicas
Bons estudos! 😘👊🏻😎
Sempre que vamos falar de algo que está muito próximo de nós, seja FISICAMENTE ou no TEMPO, recomenda-se usar o ESTE.
Para falar da semana atual, dizemos "esta" semana.
Para falar sobre uma foto que estamos segurando, dizendo "esta foto".
Para nos referirmos ao nosso próprio texto, usamos "este" ("este trabalho tem o objetivo de...").
Aqui, o critério é este: distância.
(Estou dizendo isso porque, em outros contextos, há outros critérios. Melhor aprender um de cada vez!)
Macete: lembre de usar esTe para indicar algo que esteja perTo ou no presenTe.
#dicas
Bons estudos! 😘👊🏻😎
Bom dia, meus amigos! 😊
Hoje conversaremos um pouco sobre Algumas Formas Variantes na Grafia e na Pronúncia.
Fique atento! 😉
acróbata ou acrobata / boêmia ou boemia / ambrósia ou ambrosia / hieróglifo ou hieroglifo / Oceânia ou Oceania / xerox ou xérox /
zângão ou zangão / zênite ou zenite / autopsia ou autópsia / biopsia ou biópsia / necrópsia ou necropsia / ortoepia ou ortoépia / projétil ou projetil / réptil ou reptil / sóror ou soror / homília ou homilia / Madagáscar ou Madagascar / elétrodo ou eletrodo / anidrido ou anídrido / alópata ou alopata / transístor ou transistor / clitóris ou clítoris (...)
Só de curiosidade: os nomes de pessoas (antropônimos) seguem as mesmas regras de acentuação gráfica e de ortografia. Não há diferença entre substantivo comum e substantivo próprio quanto às regras relativas à correta escrita das palavras.
“Ah, mas o meu nome é Andreia, sem acento!” Parabéns! Antes da reforma ortográfica estava errado, mas agora está certo, por causa da regra dos ditongos abertos nas paroxítonas.
“Ah, mas o meu nome é Fabio, sem acento!” Lamento! Está errado, pois paroxítonas terminadas em ditongo crescente são obrigatoriamente acentuadas! Deveria ser Fábio. Perdoe-me, Fábio!
Ótimo dia para todos! 😜
Hoje conversaremos um pouco sobre Algumas Formas Variantes na Grafia e na Pronúncia.
Fique atento! 😉
acróbata ou acrobata / boêmia ou boemia / ambrósia ou ambrosia / hieróglifo ou hieroglifo / Oceânia ou Oceania / xerox ou xérox /
zângão ou zangão / zênite ou zenite / autopsia ou autópsia / biopsia ou biópsia / necrópsia ou necropsia / ortoepia ou ortoépia / projétil ou projetil / réptil ou reptil / sóror ou soror / homília ou homilia / Madagáscar ou Madagascar / elétrodo ou eletrodo / anidrido ou anídrido / alópata ou alopata / transístor ou transistor / clitóris ou clítoris (...)
Só de curiosidade: os nomes de pessoas (antropônimos) seguem as mesmas regras de acentuação gráfica e de ortografia. Não há diferença entre substantivo comum e substantivo próprio quanto às regras relativas à correta escrita das palavras.
“Ah, mas o meu nome é Andreia, sem acento!” Parabéns! Antes da reforma ortográfica estava errado, mas agora está certo, por causa da regra dos ditongos abertos nas paroxítonas.
“Ah, mas o meu nome é Fabio, sem acento!” Lamento! Está errado, pois paroxítonas terminadas em ditongo crescente são obrigatoriamente acentuadas! Deveria ser Fábio. Perdoe-me, Fábio!
Ótimo dia para todos! 😜
OU É PRETO, OU É BRANCO! (Negativo! Pode ser cinza.)
E aí, galerinha?
O concurseiro que ainda pensa que Português é Matemática (ou seja, uma espécie de ciência exata) ainda vai sofrer muito em certos concursos.
– Por quê?
Vamos lá…
Veja a frase abaixo:
Eu tenho certeza que passarei na prova.
Ela está certa ou errada?
A maioria dirá que está faltando a preposição exigida pelo substantivo “certeza”, de modo que a frase devesse ser escrita assim:
Eu tenho certeza DE que passarei na prova.
No entanto, vários gramáticos de respeito, como Bechara, Cegalla, Azeredo, Henriques, Macedo, etc., dizem que a preposição pode ficar elíptica antes da conjunção integrante. Algumas bancas, como a FCC, a Esaf e o Cespe já trabalharam essa visão gramatical não ortodoxa (digamos assim…).
Portanto, Português não é Matemática, não é preto ou branco… Às vezes há duas visões sobre a mesma construção linguística, e ambas são corretas e não excludentes. Se a maioria das bancas considera que a ausência da preposição nesses casos é um erro, OK, vamos seguir o que elas pensam e acertar a questão na prova, mas não pense que a verdade delas é a única verdade sobre esse ponto linguístico. Você quer acertar a questão, e ponto final, certo? OK, eu concordo e incentivo, mas nunca se esqueça de ter uma carta na manga, pois nunca sabemos quando uma banca pode “aprontar” em cima dessas polêmicas gramaticais.
Fica a dica! 😉
P.S.: A banca Cespe já trabalhou esse assunto de duas maneiras: ora considerando a preposição como obrigatória, ora como facultativa. Sim, é caso de internação… ou cadeia.
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha?
O concurseiro que ainda pensa que Português é Matemática (ou seja, uma espécie de ciência exata) ainda vai sofrer muito em certos concursos.
– Por quê?
Vamos lá…
Veja a frase abaixo:
Eu tenho certeza que passarei na prova.
Ela está certa ou errada?
A maioria dirá que está faltando a preposição exigida pelo substantivo “certeza”, de modo que a frase devesse ser escrita assim:
Eu tenho certeza DE que passarei na prova.
No entanto, vários gramáticos de respeito, como Bechara, Cegalla, Azeredo, Henriques, Macedo, etc., dizem que a preposição pode ficar elíptica antes da conjunção integrante. Algumas bancas, como a FCC, a Esaf e o Cespe já trabalharam essa visão gramatical não ortodoxa (digamos assim…).
Portanto, Português não é Matemática, não é preto ou branco… Às vezes há duas visões sobre a mesma construção linguística, e ambas são corretas e não excludentes. Se a maioria das bancas considera que a ausência da preposição nesses casos é um erro, OK, vamos seguir o que elas pensam e acertar a questão na prova, mas não pense que a verdade delas é a única verdade sobre esse ponto linguístico. Você quer acertar a questão, e ponto final, certo? OK, eu concordo e incentivo, mas nunca se esqueça de ter uma carta na manga, pois nunca sabemos quando uma banca pode “aprontar” em cima dessas polêmicas gramaticais.
Fica a dica! 😉
P.S.: A banca Cespe já trabalhou esse assunto de duas maneiras: ora considerando a preposição como obrigatória, ora como facultativa. Sim, é caso de internação… ou cadeia.
Bons estudos! ❤️
CONCORDÂNCIA – É BOM, É NECESSÁRIO, É PROIBIDO…
E aí, galerinha? ❤️
Em construções assim, com verbo “ser” explícito ou implícito, o adjetivo/particípio só irá variar em gênero se o substantivo a que se refere estiver determinado na frase, normalmente por um artigo ou pronome de sentido determinador. Exemplo:
– É necessária a manutenção.
– É boa aquela cerveja.
Se o substantivo estiver com sentido indeterminado, normalmente pela ausência de um determinante (artigo ou pronome, por exemplo), o adjetivo/particípio não irá variar. Exemplo:
– É necessário manutenção.
– É bom cerveja.
Por isso, as frases “Proibida a entrada” e “Proibido entrada” são corretas, pois equivalem, respectivamente, a “É proibida a entrada” e “É proibido entrada”. Portanto, “Proibida entrada” é construção incorreta, assim como “Proibido a entrada”.
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? ❤️
Em construções assim, com verbo “ser” explícito ou implícito, o adjetivo/particípio só irá variar em gênero se o substantivo a que se refere estiver determinado na frase, normalmente por um artigo ou pronome de sentido determinador. Exemplo:
– É necessária a manutenção.
– É boa aquela cerveja.
Se o substantivo estiver com sentido indeterminado, normalmente pela ausência de um determinante (artigo ou pronome, por exemplo), o adjetivo/particípio não irá variar. Exemplo:
– É necessário manutenção.
– É bom cerveja.
Por isso, as frases “Proibida a entrada” e “Proibido entrada” são corretas, pois equivalem, respectivamente, a “É proibida a entrada” e “É proibido entrada”. Portanto, “Proibida entrada” é construção incorreta, assim como “Proibido a entrada”.
Bons estudos! ❤️
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instagram.com/portugueslive
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PRONOMES COMIGO E CONOSCO 🤭
E aí, galerinha? 😊
Você sabia que a palavra COMIGO é um pronome formado pela preposição COM mais o pronome MIM? Escreve-se tudo junto: COMIGO.
Esse é um PRONOME OBLÍQUO TÔNICO, assim como CONTIGO, CONSIGO, CONOSCO e CONVOSCO. O COMIGO é o mais usado de todos eles, mas o CONOSCO não fica muito atrás.
Só que, ao contrário de COMIGO, o pronome CONOSCO deixa muita gente em dúvida na hora de falar e de escrever.
Afinal, deve-se usar sempre CONOSCO ou também podemos falar e escrever COM NÓS? 🤔
Diga ou escreva, por exemplo:“Doutor Almir jantou CONOSCO”; “Quero que você fique CONOSCO”.
Entretanto, quando após o pronome houver pronomes como OUTROS, MESMOS, PRÓPRIOS, TODOS, numerais ou mesmo uma frase, devemos usar a expressão COM NÓS: “Doutor Almir jantou COM NÓS TODOS”; “Quero que você fique COM NÓS MESMOS”; “Ele quer se reunir COM NÓS TRÊS".
Correção de redações para ENEM, vestibulares e concursos.
http://instagram.com/portugueslive
Bons estudos, galerinha! ❤️
E aí, galerinha? 😊
Você sabia que a palavra COMIGO é um pronome formado pela preposição COM mais o pronome MIM? Escreve-se tudo junto: COMIGO.
Esse é um PRONOME OBLÍQUO TÔNICO, assim como CONTIGO, CONSIGO, CONOSCO e CONVOSCO. O COMIGO é o mais usado de todos eles, mas o CONOSCO não fica muito atrás.
Só que, ao contrário de COMIGO, o pronome CONOSCO deixa muita gente em dúvida na hora de falar e de escrever.
Afinal, deve-se usar sempre CONOSCO ou também podemos falar e escrever COM NÓS? 🤔
Diga ou escreva, por exemplo:“Doutor Almir jantou CONOSCO”; “Quero que você fique CONOSCO”.
Entretanto, quando após o pronome houver pronomes como OUTROS, MESMOS, PRÓPRIOS, TODOS, numerais ou mesmo uma frase, devemos usar a expressão COM NÓS: “Doutor Almir jantou COM NÓS TODOS”; “Quero que você fique COM NÓS MESMOS”; “Ele quer se reunir COM NÓS TRÊS".
Correção de redações para ENEM, vestibulares e concursos.
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