OMG! Vito Adu é capa da ELLE Magazine UK desse mês! Adu deu entrevista pela primeira vez em meses e escolheu a revista que atualmente tem Kenya Hunt, sua amiga de anos como editora chefe.
ELLE: Você nasceu na Nigéria e se mudou para o UK quando tinha 6 anos. Como foi sua infância nesses dois países e sua relação com sua família e a música?
Vito Adu: Minhas maiores memórias de infância são relacionadas a música e brincar. Meus pais sempre proporcionavam saraus pra gente ao longo do dia, meu pai sempre com violão e minha mãe sempre cantando. Nós éramos 6, 6 filhos, três meninos e três meninas e eu sou caçula, inclusive até hoje sinto que meus irmãos brincam muito com isso: “vamos convencer o Vitinho porque ele é o mais novo”. Mas eu nunca fui aficionado pelo fato de ser artista, se eu não fosse cantor seria dentista, se não fosse dentista serie pedreiro, se não fosse pedreiro, alguma outra coisa bacana eu seria.
ELLE: Você nasceu na Nigéria e se mudou para o UK quando tinha 6 anos. Como foi sua infância nesses dois países e sua relação com sua família e a música?
Vito Adu: Minhas maiores memórias de infância são relacionadas a música e brincar. Meus pais sempre proporcionavam saraus pra gente ao longo do dia, meu pai sempre com violão e minha mãe sempre cantando. Nós éramos 6, 6 filhos, três meninos e três meninas e eu sou caçula, inclusive até hoje sinto que meus irmãos brincam muito com isso: “vamos convencer o Vitinho porque ele é o mais novo”. Mas eu nunca fui aficionado pelo fato de ser artista, se eu não fosse cantor seria dentista, se não fosse dentista serie pedreiro, se não fosse pedreiro, alguma outra coisa bacana eu seria.
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ELLE: Como você começou sua carreira? Começou na música ou na TV?
Vito Adu: Eu comecei na arte com 5 anos e logo fiz o teste pra Disney Channel, quando vi eu estava no Mickey Mouse Clube, trabalhava com Ashford, Ali Aguilera, Saninha, Prayor, Adam Carter e Profound, me divertia muito e jamais subi no palco pensando no que aquilo me traria como benefício financeiro ou coisa parecida, mas atualmente sou um trabalhador, tenho meus objetivos, meus focos e tenho essa minha profissão como fonte de sustento. Mas quando estou no palco, é prazer e arte.
Vito Adu: Eu comecei na arte com 5 anos e logo fiz o teste pra Disney Channel, quando vi eu estava no Mickey Mouse Clube, trabalhava com Ashford, Ali Aguilera, Saninha, Prayor, Adam Carter e Profound, me divertia muito e jamais subi no palco pensando no que aquilo me traria como benefício financeiro ou coisa parecida, mas atualmente sou um trabalhador, tenho meus objetivos, meus focos e tenho essa minha profissão como fonte de sustento. Mas quando estou no palco, é prazer e arte.
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ELLE: E como é sua relação com a fama?
Vito Adu: Me lembro que uma vez saindo de um shopping nos EUA, isso no meu último ano do Mickey Mouse Clube, já estava na adolescência. O couro comendo, vendendo todos os ingressos e eu não tinha essa noção! Quando entrei no taxi com minha mãe o motorista falou: "Você é o Vito do Mickey Mouse Clube né?” daí pensei, como ele sabe que sou do MMC? É porque a gente já fazia muito sucesso e eu não sabia (risos). Depois comecei a perceber essa relação, o carinho das pessoas, e aí foi construindo, eu já era cantor, já tinha fãs que é um lado bacana do retorno das pessoas.
Vito Adu: Me lembro que uma vez saindo de um shopping nos EUA, isso no meu último ano do Mickey Mouse Clube, já estava na adolescência. O couro comendo, vendendo todos os ingressos e eu não tinha essa noção! Quando entrei no taxi com minha mãe o motorista falou: "Você é o Vito do Mickey Mouse Clube né?” daí pensei, como ele sabe que sou do MMC? É porque a gente já fazia muito sucesso e eu não sabia (risos). Depois comecei a perceber essa relação, o carinho das pessoas, e aí foi construindo, eu já era cantor, já tinha fãs que é um lado bacana do retorno das pessoas.
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ELLE: Como você lida com críticas?
Vito Adu: Eu levo a vida ao gosto dela, embora eu tenha responsabilidade em tudo que eu faça. Eu acho que a palavra que me rege é: responsabilidade. Não é perfeccionismo, eu não sou neurótico com minhas coisas, eu faço aquilo que eu dei minha palavra, e me coloco por inteiro, mas não fico chorando sobre os erros que acontecem, relaxo e penso que na próxima a gente acerta. Mas não de forma irresponsável, eu sou cumpridor da minha palavra.
ELLE: Você já teve problemas por conta de piadas. Como você lida com isso hoje em dia?
Vito Adu: As vezes eu to muito cansado, vindo de um show e to la, quarando, mas doido pra soltar uma piada. Dai dou uma cochilada e acordo com tudo. Eu fui a um evento da Reunification Media e tive que me controlar, porque o diabo o tempo todo no meu ouvido dizendo pra eu fazer piadas. Mas hoje em dia sou um homem direito!
Vito Adu: Eu levo a vida ao gosto dela, embora eu tenha responsabilidade em tudo que eu faça. Eu acho que a palavra que me rege é: responsabilidade. Não é perfeccionismo, eu não sou neurótico com minhas coisas, eu faço aquilo que eu dei minha palavra, e me coloco por inteiro, mas não fico chorando sobre os erros que acontecem, relaxo e penso que na próxima a gente acerta. Mas não de forma irresponsável, eu sou cumpridor da minha palavra.
ELLE: Você já teve problemas por conta de piadas. Como você lida com isso hoje em dia?
Vito Adu: As vezes eu to muito cansado, vindo de um show e to la, quarando, mas doido pra soltar uma piada. Dai dou uma cochilada e acordo com tudo. Eu fui a um evento da Reunification Media e tive que me controlar, porque o diabo o tempo todo no meu ouvido dizendo pra eu fazer piadas. Mas hoje em dia sou um homem direito!
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ELLE: Você está numa relação com Hailey Hill há alguns anos. Como vocês lidam com fotógrafos e pessoas querendo saber detalhes sobre vocês?
Vito Adu: Partes da minha vida, eu aceito, serão públicas. Não posso deixar de ser uma pessoa, viver minha vida e amar a pessoa que amo, mas tenho controle sobre o que escolho compartilhar. Trata-se de proteger a paz, deixar as coisas serem suas e não ter medo de existir. Você não pode se esconder. Isso também não é divertido.
Vito Adu: Partes da minha vida, eu aceito, serão públicas. Não posso deixar de ser uma pessoa, viver minha vida e amar a pessoa que amo, mas tenho controle sobre o que escolho compartilhar. Trata-se de proteger a paz, deixar as coisas serem suas e não ter medo de existir. Você não pode se esconder. Isso também não é divertido.
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ELLE: Qual sua opinião sobre estrelismo?
Vito Adu: O estrelismo é um nadar contra si sem fim. Você só dificulta pra você e ninguém mais. Aquilo tem um tempo, é insuportável viver exigindo, para quem exige e pra quem é exigido, porque no final das contas o mais exigido é você mesmo, você pede tanto que no final você tem que apresentar alguma coisa porque do contrário o negocio fica ruim pra você. Então mantenha-se, trabalhe, quer inventar coisa, faz dentro de casa e vai para a rua livre disso. Eu sou completamente contrário ao estrelismo, e sou a favor da facilitação do trabalho. Uma garrafa de Vodka não facilita o meu trabalho em NADA. Então deixa ela no supermercado.
ELLE: Como está o seu processo criativo para próximas músicas?
Vito Adu: As vezes sinto que as pessoas não esperam mais tanto sinceridade na música por parte dos artistas. E eu acredito que artistas são sinceros. E eu acho que pra ser um artista...a arte vem de dentro de nós, é uma necessidade que nós precisamos colocar pra fora. E não digo que ser artista é somente ser cantor ou compositor, escritor... pode ser um pintor, um figurinista, ator ou cineasta, basicamente alguém que esteja criando algo. E eu sinto que em alguns momentos vira apenas um negócio e não foi pra isso que eu entrei na música. Apenas não é minha vibe. Só que eu não fico muito tempo trabalhando em lançar as músicas que escrevo, se eu tivesse fazendo isso todo ano, já teria virado um zumbi.
Vito Adu: O estrelismo é um nadar contra si sem fim. Você só dificulta pra você e ninguém mais. Aquilo tem um tempo, é insuportável viver exigindo, para quem exige e pra quem é exigido, porque no final das contas o mais exigido é você mesmo, você pede tanto que no final você tem que apresentar alguma coisa porque do contrário o negocio fica ruim pra você. Então mantenha-se, trabalhe, quer inventar coisa, faz dentro de casa e vai para a rua livre disso. Eu sou completamente contrário ao estrelismo, e sou a favor da facilitação do trabalho. Uma garrafa de Vodka não facilita o meu trabalho em NADA. Então deixa ela no supermercado.
ELLE: Como está o seu processo criativo para próximas músicas?
Vito Adu: As vezes sinto que as pessoas não esperam mais tanto sinceridade na música por parte dos artistas. E eu acredito que artistas são sinceros. E eu acho que pra ser um artista...a arte vem de dentro de nós, é uma necessidade que nós precisamos colocar pra fora. E não digo que ser artista é somente ser cantor ou compositor, escritor... pode ser um pintor, um figurinista, ator ou cineasta, basicamente alguém que esteja criando algo. E eu sinto que em alguns momentos vira apenas um negócio e não foi pra isso que eu entrei na música. Apenas não é minha vibe. Só que eu não fico muito tempo trabalhando em lançar as músicas que escrevo, se eu tivesse fazendo isso todo ano, já teria virado um zumbi.
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ELLE: Seu primeiro álbum foi lançado no final do ano 4 e nós estamos no ano 11. Por que a demora pra lançar o segundo?
Vito Adu: Eu definitivamente perdi minha conexão com a minha própria música e como ela me fazia me sentir, mas ela voltou pra mim nesse álbum que estou trabalhando porque eu realmente precisava TANTO. Inclusive, essa é outra coisa que estávamos discutindo enquanto finalizava mixagem e essas coisas, de como eu precisava lançar o que eu realmente sentia, sem me importar com o que esperavam de mim.
Vito Adu: Eu definitivamente perdi minha conexão com a minha própria música e como ela me fazia me sentir, mas ela voltou pra mim nesse álbum que estou trabalhando porque eu realmente precisava TANTO. Inclusive, essa é outra coisa que estávamos discutindo enquanto finalizava mixagem e essas coisas, de como eu precisava lançar o que eu realmente sentia, sem me importar com o que esperavam de mim.
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ELLE: E como você tem levado a vida nos últimos anos?
Vito Adu: Todos nós temos os mesmos problemas, mesmas dores em momentos diferentes. Então é melhor ser bom do que ser ruim. Então não importa se posso deixar um legado musical, livros, discos e tudo, mas, posso deixar também uma energia péssima dentro disso tudo. Do que me serve isso se um dia vou ter que deixar? Então que seja algo com conteúdo bom e de ser bom, de poder viver gostando das cosias. De saborear o dia, mas não de uma forma utópica, é vivendo mesmo, tirar o amargor e o que deixa a vida difícil de digerir, gostando das cosias e das pessoas, pra fazer valer a pena.
Vito Adu: Todos nós temos os mesmos problemas, mesmas dores em momentos diferentes. Então é melhor ser bom do que ser ruim. Então não importa se posso deixar um legado musical, livros, discos e tudo, mas, posso deixar também uma energia péssima dentro disso tudo. Do que me serve isso se um dia vou ter que deixar? Então que seja algo com conteúdo bom e de ser bom, de poder viver gostando das cosias. De saborear o dia, mas não de uma forma utópica, é vivendo mesmo, tirar o amargor e o que deixa a vida difícil de digerir, gostando das cosias e das pessoas, pra fazer valer a pena.
Forwarded from RDT Danny Wolf 🐺
💙 • “i can't be your superhero. don't ask me to save you when i can't even save me.”
— Danny Wolf oficializa “Modern Knight” como o terceiro e último single do EP “Sunday Blues”!
A faixa de rock alternativo produzida por TAMMY possui instrumental original e descreve a sensação de impotência do artista diante de situações que exigiriam força e resiliência de si.
🔗 • dannywolf.com/modernknight
— Danny Wolf oficializa “Modern Knight” como o terceiro e último single do EP “Sunday Blues”!
A faixa de rock alternativo produzida por TAMMY possui instrumental original e descreve a sensação de impotência do artista diante de situações que exigiriam força e resiliência de si.
🔗 • dannywolf.com/modernknight
Forwarded from Acesso Emily Beer 🎸
#BREAKING 📜 — things i wish you said but you don’t, official tracklist.
1. graveyard's roses intro
2. dust on your hands
3. the innocent
4. i wrote this song instead of talking to you (with Maddie Taylor)
5. down the stairs
6. jungle
7. lucky ones
8. i wanna believe
9. september to november
10. enough for me
11. mad woman
12. emily's poslude
emily beer's fourth studio album, this month. stay tuned!
1. graveyard's roses intro
2. dust on your hands
3. the innocent
4. i wrote this song instead of talking to you (with Maddie Taylor)
5. down the stairs
6. jungle
7. lucky ones
8. i wanna believe
9. september to november
10. enough for me
11. mad woman
12. emily's poslude
emily beer's fourth studio album, this month. stay tuned!
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Forwarded from Jackie News
Com a assinatura de produção de LASHAE e Tammy, 'Black Sheep' with PRAYØR é agora oficialmente lançado em todas as plataformas digitais como o segundo single do aguardado novo álbum de Jackie.
🔗 jackiemusic.com/blacksheep
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quem me mandou msg nesse feriado manda de novo, gente. n tava em casa e as conversas desceram tudo
Forwarded from ▶️ HOLOLIVE RADIO
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"They always ask for something only I can do, a divine pop music!"
🪩 — DIVINE POP MUSIC, first single from penelope's third album in a few days!
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