ACENTUAÇÃO DOS HIATOS "oo" e "ee"
▸ Não são acentuadas
Creem
Deem
Enjoo
Leem
Perdoo
Veem
Bons estudos! ❤️
▸ Não são acentuadas
Creem
Deem
Enjoo
Leem
Perdoo
Veem
Bons estudos! ❤️
DICA LINDA DE REGÊNCIA!
E aí, galerinha? 😊
Segundo a vasta maioria dos gramáticos normativos, não pode haver um complemento para verbos com regências diferentes. Exemplos:
– Eu entrei e saí de casa.
– Eu vi e gostei do filme.
Observe que “de casa” e “do filme” são, respectivamente, complementos dos verbos “sair” (quem sai… sai DE) e “gostar” (quem gosta… gosta DE). Quando há dois verbos (ou mais) e um só complemento para eles, há erro gramatical, sendo preciso reescrever a frase com um complemento para cada verbo – isso é o que ensina a esmagadora maioria dos gramáticos, e é assim que vem caindo em prova de concurso. Veja os exemplos acima corrigidos:
– Eu entrei em casa e saí dela.
– Eu vi o filme e gostei dele.
E aí, galerinha? 😊
Segundo a vasta maioria dos gramáticos normativos, não pode haver um complemento para verbos com regências diferentes. Exemplos:
– Eu entrei e saí de casa.
– Eu vi e gostei do filme.
Observe que “de casa” e “do filme” são, respectivamente, complementos dos verbos “sair” (quem sai… sai DE) e “gostar” (quem gosta… gosta DE). Quando há dois verbos (ou mais) e um só complemento para eles, há erro gramatical, sendo preciso reescrever a frase com um complemento para cada verbo – isso é o que ensina a esmagadora maioria dos gramáticos, e é assim que vem caindo em prova de concurso. Veja os exemplos acima corrigidos:
– Eu entrei em casa e saí dela.
– Eu vi o filme e gostei dele.
INFELIZMENTE, ACABOU O PROGRAMA _____________
Anonymous Quiz
56%
QUE EU GOSTAVA.
44%
DE QUE EU GOSTAVA.
FONEMA
O fonema é a menor unidade sonora da palavra e exerce duas funções: formar palavras e distinguir uma palavra da outra.
É mais simples do que parece: quando os fonemas se combinam, formam palavras, ou seja, C + A + S + A = CASA. Percebeu? Quatro fonemas (sons) se combinaram e formaram uma palavra. Se substituirmos agora o som S por P, haverá uma nova palavra, certo? CAPA.
A combinação de diferentes fonemas permite a formação de novas palavras com diferentes sentidos. Portanto, os fonemas de uma língua têm duas funções bem importantes: formar palavras e distinguir uma palavra da outra.
Ex.: cal / Gal / mal / sal / tal...
moço / moça / maço / maça / maçã...
Com a troca de fonemas, novas palavras surgiram, com sentidos diferentes. Percebeu?
#fonema
Bons estudos! ❤️
O fonema é a menor unidade sonora da palavra e exerce duas funções: formar palavras e distinguir uma palavra da outra.
É mais simples do que parece: quando os fonemas se combinam, formam palavras, ou seja, C + A + S + A = CASA. Percebeu? Quatro fonemas (sons) se combinaram e formaram uma palavra. Se substituirmos agora o som S por P, haverá uma nova palavra, certo? CAPA.
A combinação de diferentes fonemas permite a formação de novas palavras com diferentes sentidos. Portanto, os fonemas de uma língua têm duas funções bem importantes: formar palavras e distinguir uma palavra da outra.
Ex.: cal / Gal / mal / sal / tal...
moço / moça / maço / maça / maçã...
Com a troca de fonemas, novas palavras surgiram, com sentidos diferentes. Percebeu?
#fonema
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LETRA E FONEMA
Letra – É uma representação gráfica do fonema, que é uma formação sonora.
Fonema – É uma formação sonora.
Obs.: Cabe ressaltar que nem sempre uma letra corresponde a um fonema. Por exemplo, a letra “X” pode representar vários sons diferentes, como em TÁXI, EXATO, MUXOXO.
É também interessante observar que existem vocábulos com mais letras do que fonemas, mas também podem existir outros com mais fonemas do que letras.
Ex.: TÁXI – 4 letras e 5 fonemas.
HOJE – 4 letras e 3 fonemas.
Bons estudos! ❤️
Letra – É uma representação gráfica do fonema, que é uma formação sonora.
Fonema – É uma formação sonora.
Obs.: Cabe ressaltar que nem sempre uma letra corresponde a um fonema. Por exemplo, a letra “X” pode representar vários sons diferentes, como em TÁXI, EXATO, MUXOXO.
É também interessante observar que existem vocábulos com mais letras do que fonemas, mas também podem existir outros com mais fonemas do que letras.
Ex.: TÁXI – 4 letras e 5 fonemas.
HOJE – 4 letras e 3 fonemas.
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DITONGO FONÉTICO
É o caso dos ditongos perceptíveis pela pronúncia.
Ex.: Ele tem – A pronúncia desta palavra inclui o fonema “I” apesar de não estar escrito, diferentemente do que ocorre em tempo, onde não há o som deste “I”. É sutil a diferença: “TEIM” e “TEMPO”. O mesmo fenômeno ocorre com “estavam”, que se pronuncia com o acréscimo do fonema “U”, o mesmo não sucedendo com “vantagem”. Nós pronunciamos “ESTAVÃU” e “VANTAGEM”.
NOSSO PACOTE DE CORREÇÃO
Bons estudos! ❤️
É o caso dos ditongos perceptíveis pela pronúncia.
Ex.: Ele tem – A pronúncia desta palavra inclui o fonema “I” apesar de não estar escrito, diferentemente do que ocorre em tempo, onde não há o som deste “I”. É sutil a diferença: “TEIM” e “TEMPO”. O mesmo fenômeno ocorre com “estavam”, que se pronuncia com o acréscimo do fonema “U”, o mesmo não sucedendo com “vantagem”. Nós pronunciamos “ESTAVÃU” e “VANTAGEM”.
NOSSO PACOTE DE CORREÇÃO
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DÍGRAFO
O nome já explica do que se trata: dupla grafia, formando, contudo, apenas um fonema. Os casos são: RR, SS, CH, LH, NH, GU, QU, SC, XC, SÇ e as NASALIZAÇÕES representadas pelas letras M e N.
Ex.: carro, osso, enchova, molho, unha, jogue, querido, oscilação, exceder, nasço, campo, tonto.
Obs.: As letras ocorrentes nos dígrafos RR, SS, SC, XC, SÇ não podem ficar na mesma sílaba.
Ex.: ex-ce-len-te; guer-ra; as-sas-si-no; nas-cer.
Obs.: “AM” e “EM”, em fim de palavra, não formam dígrafos, mas sim ditongos.
Ex.: compravam (vãu), também (beim).
Obs.: Os dígrafos consonantais são aqueles em que a consoante se pronuncia: RR, SS, CH, LH, NH, SC, XC, SÇ, GU e QU – repare que, nesses dois últimos casos, pronunciam-se as consoantes G (GUE) e Q (QUE).
Todos os casos de nasalização formam os dígrafos vocálicos, pois são as vogais nasalizadas que são pronunciadas.
Bons estudos! ❤️
O nome já explica do que se trata: dupla grafia, formando, contudo, apenas um fonema. Os casos são: RR, SS, CH, LH, NH, GU, QU, SC, XC, SÇ e as NASALIZAÇÕES representadas pelas letras M e N.
Ex.: carro, osso, enchova, molho, unha, jogue, querido, oscilação, exceder, nasço, campo, tonto.
Obs.: As letras ocorrentes nos dígrafos RR, SS, SC, XC, SÇ não podem ficar na mesma sílaba.
Ex.: ex-ce-len-te; guer-ra; as-sas-si-no; nas-cer.
Obs.: “AM” e “EM”, em fim de palavra, não formam dígrafos, mas sim ditongos.
Ex.: compravam (vãu), também (beim).
Obs.: Os dígrafos consonantais são aqueles em que a consoante se pronuncia: RR, SS, CH, LH, NH, SC, XC, SÇ, GU e QU – repare que, nesses dois últimos casos, pronunciam-se as consoantes G (GUE) e Q (QUE).
Todos os casos de nasalização formam os dígrafos vocálicos, pois são as vogais nasalizadas que são pronunciadas.
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ENCONTRO CONSONANTAL
É o encontro de consoantes pronunciadas, podendo estar na mesma sílaba ou não. É importante destacar que os dígrafos não constituem encontros consonantais.
Ex.: cratera, corte.
Obs.: A palavra MARCHA possui um dígrafo (CH) e um encontro consonantal (formada pelo R e pelo X que está representado pelo dígrafo CH).
Bons estudos! ❤️
É o encontro de consoantes pronunciadas, podendo estar na mesma sílaba ou não. É importante destacar que os dígrafos não constituem encontros consonantais.
Ex.: cratera, corte.
Obs.: A palavra MARCHA possui um dígrafo (CH) e um encontro consonantal (formada pelo R e pelo X que está representado pelo dígrafo CH).
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SEMIVOGAIS
Os fonemas semivocálicos (ou semivogais) têm o som de I e U (apoiados em uma vogal, na mesma sílaba). São menos tônicos (mais fracos na pronúncia) que as vogais. São representados pelas letras I, U, E, O, M, N, W, Y. Veja:
pai: note que a letra I representa uma semivogal, pois está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
mouro: note que a letra U representa uma semivogal, pois está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
mãe: note que a letra E representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
pão: note que a letra O representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
cantam: note que a letra M representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= cantãu).
dancem: note que a letra M representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= dancẽi).
hífen: note que a letra N representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= hífẽi).
glutens: note que a letra N representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= glutẽis).
windsurf: note que a letra W representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
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Os fonemas semivocálicos (ou semivogais) têm o som de I e U (apoiados em uma vogal, na mesma sílaba). São menos tônicos (mais fracos na pronúncia) que as vogais. São representados pelas letras I, U, E, O, M, N, W, Y. Veja:
pai: note que a letra I representa uma semivogal, pois está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
mouro: note que a letra U representa uma semivogal, pois está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
mãe: note que a letra E representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
pão: note que a letra O representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
cantam: note que a letra M representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= cantãu).
dancem: note que a letra M representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= dancẽi).
hífen: note que a letra N representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= hífẽi).
glutens: note que a letra N representa uma semivogal, pois tem som de I e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba (= glutẽis).
windsurf: note que a letra W representa uma semivogal, pois tem som de U e está apoiada em uma vogal, na mesma sílaba.
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HIATO: ENCONTROS VOCÁLICOS
Ocorre hiato quando há o encontro de duas vogais, que acabam ficando em sílabas separadas (V – V), porque só pode haver uma vogal por sílaba.
Ex.: sa-í-da, ra-i-nha, ba-ús, ca-ís-te, tu-cu-mã-í, su-cu-u-ba, ru-im, jú-ni-or...
Cuidado!!!
1) Em palavras com a sequência V+SV+V, como praia, meio, joio, ocorre um falso hiato, vulgarmente falando. Isso ocorre porque prai-a, por exemplo, apresenta semivogal (i) separada de vogal (a). Na realidade, o que ocorre é um fenômeno chamado glide, isto é, cada uma das palavras acima apresenta dois ditongos, pois a semivogal (i) se prolonga até a sílaba seguinte: (prai-ia, mei-io...). Nunca vi isso em prova de concurso, mas... nunca se sabe...
2) As palavras rio, cio, mia, tia, dia não são monossilábicas! São dissilábicas, pois apresentam hiato!
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Ocorre hiato quando há o encontro de duas vogais, que acabam ficando em sílabas separadas (V – V), porque só pode haver uma vogal por sílaba.
Ex.: sa-í-da, ra-i-nha, ba-ús, ca-ís-te, tu-cu-mã-í, su-cu-u-ba, ru-im, jú-ni-or...
Cuidado!!!
1) Em palavras com a sequência V+SV+V, como praia, meio, joio, ocorre um falso hiato, vulgarmente falando. Isso ocorre porque prai-a, por exemplo, apresenta semivogal (i) separada de vogal (a). Na realidade, o que ocorre é um fenômeno chamado glide, isto é, cada uma das palavras acima apresenta dois ditongos, pois a semivogal (i) se prolonga até a sílaba seguinte: (prai-ia, mei-io...). Nunca vi isso em prova de concurso, mas... nunca se sabe...
2) As palavras rio, cio, mia, tia, dia não são monossilábicas! São dissilábicas, pois apresentam hiato!
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DITONGO: ENCONTROS VOCÁLICOS
Existem dois tipos: crescente ou decrescente (oral ou nasal).
Crescente (SV + V, na mesma sílaba):
Ex.: magistério (oral), série (oral), várzea (oral), quota (oral), quatorze (oral), enquanto (nasal), cinquenta (nasal), quinquênio (nasal)...
Decrescente (V + SV, na mesma sílaba):
Ex.: item (nasal), amam (nasal), sêmen (nasal), cãibra (nasal), caule (oral), ouro (oral), veia (oral), fluido (oral), vaidade (oral)...
Cuidado!!!
1) Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -ue, -uo) são vistos pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de palavras proparoxítonas acidentais, ou eventuais. Por exemplo: his-tó-ria (paroxítona/ditongo crescente) ou his-tó-ri-a (proparoxítona/hiato). Em concurso, é comuníssima a primeira análise, ou seja, áu-rea, plúm-beo, ca-lú-nia, sé-rie, co-lé-gio, má-goa, á-gua, tênue, tríduo. Olho vivo!
2) Palavras terminadas em -am (verbo), -em (verbo ou não verbo), -en (nome), -en(s) (verbo ou não verbo) apresentam ditongo decrescente nasal (também chamado de ditongo fonético). Exemplo: dançam (= ãu), bebem (= ẽi), sem (= ẽi), glúten (= ẽi), conténs (= ẽi), hifens (= ẽi)... Mesmo com sufixo, o ditongo se mantém: trenzinho, vintenzinho...
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Existem dois tipos: crescente ou decrescente (oral ou nasal).
Crescente (SV + V, na mesma sílaba):
Ex.: magistério (oral), série (oral), várzea (oral), quota (oral), quatorze (oral), enquanto (nasal), cinquenta (nasal), quinquênio (nasal)...
Decrescente (V + SV, na mesma sílaba):
Ex.: item (nasal), amam (nasal), sêmen (nasal), cãibra (nasal), caule (oral), ouro (oral), veia (oral), fluido (oral), vaidade (oral)...
Cuidado!!!
1) Os ditongos não são separados, mas os crescentes finais (-ea, -eo, -ia, -ie, -io, -oa, -ua, -ue, -uo) são vistos pela NGB (Nomenclatura Gramatical Brasileira) e por muitos gramáticos como possíveis hiatos de palavras proparoxítonas acidentais, ou eventuais. Por exemplo: his-tó-ria (paroxítona/ditongo crescente) ou his-tó-ri-a (proparoxítona/hiato). Em concurso, é comuníssima a primeira análise, ou seja, áu-rea, plúm-beo, ca-lú-nia, sé-rie, co-lé-gio, má-goa, á-gua, tênue, tríduo. Olho vivo!
2) Palavras terminadas em -am (verbo), -em (verbo ou não verbo), -en (nome), -en(s) (verbo ou não verbo) apresentam ditongo decrescente nasal (também chamado de ditongo fonético). Exemplo: dançam (= ãu), bebem (= ẽi), sem (= ẽi), glúten (= ẽi), conténs (= ẽi), hifens (= ẽi)... Mesmo com sufixo, o ditongo se mantém: trenzinho, vintenzinho...
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TRITONGO
O tritongo é a união de SV + V + SV na mesma sílaba; pode ser oral ou nasal.
Ex.: saguão (nasal), Paraguai (oral), enxáguem (nasal), averiguou (oral), deságuam (nasal), aguei (oral)...
Cuidado!!!
1) O M dos exemplos de tritongo é uma semivogal. Logo, não pense que, em enxáguem e deságuam, os encontros UEM e UAM formam ditongos crescentes nasais. São tritongos: SV+V+SV.
2) Há duas palavras perigosas: se-quoi-a e ra-diou-vin-te. Há tritongo nelas, hein!
3) Como eu já disse mais acima (em Hiato), palavras como praia, joio, veia não têm tritongo!
Bons estudos! ❤️
O tritongo é a união de SV + V + SV na mesma sílaba; pode ser oral ou nasal.
Ex.: saguão (nasal), Paraguai (oral), enxáguem (nasal), averiguou (oral), deságuam (nasal), aguei (oral)...
Cuidado!!!
1) O M dos exemplos de tritongo é uma semivogal. Logo, não pense que, em enxáguem e deságuam, os encontros UEM e UAM formam ditongos crescentes nasais. São tritongos: SV+V+SV.
2) Há duas palavras perigosas: se-quoi-a e ra-diou-vin-te. Há tritongo nelas, hein!
3) Como eu já disse mais acima (em Hiato), palavras como praia, joio, veia não têm tritongo!
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ENCONTROS CONSONANTAIS
É a sequência de consoantes numa palavra. Existem os perfeitos (inseparáveis, pois ficam na mesma sílaba) e os imperfeitos (separáveis, pois não ficam na mesma sílaba). Geralmente, os encontros consonantais perfeitos apresentam consoante + l ou r.
Ex.: Flamengo (perfeito) > Fla-men-go
Vasco (imperfeito) > Vas-co
Obs.: Não confunda encontro consonantal com dígrafo consonantal! Exemplo: campo (o M nasaliza a vogal anterior; não é consoante, é só uma marca de nasalização; não forma encontro consonantal com P!).
Bons estudos! ❤️
É a sequência de consoantes numa palavra. Existem os perfeitos (inseparáveis, pois ficam na mesma sílaba) e os imperfeitos (separáveis, pois não ficam na mesma sílaba). Geralmente, os encontros consonantais perfeitos apresentam consoante + l ou r.
Ex.: Flamengo (perfeito) > Fla-men-go
Vasco (imperfeito) > Vas-co
Obs.: Não confunda encontro consonantal com dígrafo consonantal! Exemplo: campo (o M nasaliza a vogal anterior; não é consoante, é só uma marca de nasalização; não forma encontro consonantal com P!).
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Galerinha, conheça nossa CORREÇÃO DE REDAÇÃO E DISCURSIVAS COMENTADA:
Para a maioria das bancas: UFPR, CEBRASPE, CESPE, ENEM, FCC, FGV, VUNESP, ESAF, FUVEST, CESGRANRIO, NUCEPE e muito mais!
Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência e por critérios das bancas. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota, sugestão de videoaulas, material de apoio, e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima!
Detalhes sobre as correções: https://tttttt.me/Redacao/351
www.portugues.live
Para a maioria das bancas: UFPR, CEBRASPE, CESPE, ENEM, FCC, FGV, VUNESP, ESAF, FUVEST, CESGRANRIO, NUCEPE e muito mais!
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Detalhes sobre as correções: https://tttttt.me/Redacao/351
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SEPARAM-SE: SEPARAÇÃO SILÁBICA
Os hiatos: va-ri-a-do, car-na-ú-ba, pa-ra-í-so, ru-í-na, cu-ri-o-so, ál-co-ois (ou al-co-óis)...
Os dígrafos (rr, ss, sc, sç, xc, xs): car-rei-ra, cas-sa-ção, nas-cer, des-ça, ex-ces-so, ex-si-car...
Os encontros consonantais que não iniciam imediatamente as palavras (pç, bd, cc, cç, tn, bm, bst, bt, sp, ct, pt, sp, sc, sf, mn, br etc.): op-ção, ab-di-car, oc-ci-pi-tal, fic-ção, ét-ni-co, sub-me-ter, abs-tra-to, ob-ten-ção, trans-por-te, in-tac-to, ap-ti-dão, ins-pi-rar, cons-pur-car, obs-cu-ro, at-mos-fe-ra, am-né-sia, ab-rup-to...
Obs.: Quando a palavra for seguida de um conjunto de consoantes, separar-se-á a última da penúltima: tungs-tê-nio, felds-pa-to, sols-tí-cio, pers-pi-caz... Cuidado: quart-zo, me-tem-psi-co-se.
A última consoante dos prefixos (bis, dis, sub, cis, trans, super, ex, inter etc.), quando seguida de vogal, junta-se a ela: bi-sa-vó, di-sen-te-ri-a, su-bem-pre-go, ci-sal-pi-no, tran-sa-tlân-ti-co, su-pe-res-pe-ci-al, e-xan-gue, in-te-res-ta-du-al...
Obs.: É preciso atenção quando uma palavra PARECE ter prefixo. Exemplo: suboficial (a palavra oficial existe, logo “sub” é prefixo; assim: su-bo-fi-ci-al), mas sublime (a palavra lime não existe, logo “sub” pertence ao radical, não é prefixo; assim: su-bli-me).
Bons estudos! ❤️
Os hiatos: va-ri-a-do, car-na-ú-ba, pa-ra-í-so, ru-í-na, cu-ri-o-so, ál-co-ois (ou al-co-óis)...
Os dígrafos (rr, ss, sc, sç, xc, xs): car-rei-ra, cas-sa-ção, nas-cer, des-ça, ex-ces-so, ex-si-car...
Os encontros consonantais que não iniciam imediatamente as palavras (pç, bd, cc, cç, tn, bm, bst, bt, sp, ct, pt, sp, sc, sf, mn, br etc.): op-ção, ab-di-car, oc-ci-pi-tal, fic-ção, ét-ni-co, sub-me-ter, abs-tra-to, ob-ten-ção, trans-por-te, in-tac-to, ap-ti-dão, ins-pi-rar, cons-pur-car, obs-cu-ro, at-mos-fe-ra, am-né-sia, ab-rup-to...
Obs.: Quando a palavra for seguida de um conjunto de consoantes, separar-se-á a última da penúltima: tungs-tê-nio, felds-pa-to, sols-tí-cio, pers-pi-caz... Cuidado: quart-zo, me-tem-psi-co-se.
A última consoante dos prefixos (bis, dis, sub, cis, trans, super, ex, inter etc.), quando seguida de vogal, junta-se a ela: bi-sa-vó, di-sen-te-ri-a, su-bem-pre-go, ci-sal-pi-no, tran-sa-tlân-ti-co, su-pe-res-pe-ci-al, e-xan-gue, in-te-res-ta-du-al...
Obs.: É preciso atenção quando uma palavra PARECE ter prefixo. Exemplo: suboficial (a palavra oficial existe, logo “sub” é prefixo; assim: su-bo-fi-ci-al), mas sublime (a palavra lime não existe, logo “sub” pertence ao radical, não é prefixo; assim: su-bli-me).
Bons estudos! ❤️
SEPARAÇÃO SILÁBICA - NÃO SE SEPARAM
Ditongos e tritongos: a-rac-nói-de-o (proparoxítona!), cau-sa, doi-do, a-fei-to, pleu-ra, bai-xa, cou-ro, gra-tui-to, men-tiu, a-guen-tar, bai-a-no, coi-o-te, fei-o-so, plêi-a-de, Cui-a-bá, boi-a-da, U-ru-guai, i-guais, en-xa-guou...
Obs.: Muitos dicionários divergem quanto à separação do encontro vocálico -io no meio da palavra; analisam ora como ditongo, ora como hiato (ambas as formas estão adequadas, por falta de consenso). Exemplo: fi-si-o-te-ra-pi-a (ou fi-sio-te-ra-pi-a).
Dígrafos (lh, nh, ch, qu, gu): ve-lho, ba-nhei-ra, mar-cha, quei-jo, guer-ra...
Encontros consonantais perfeitos no início de palavras, normalmente: gno-mo, mne-mô-ni-co, pneu-má-ti-co, psi-có-lo-go, pro-ble-ma, cni-dá-rio...
A última consoante dos prefixos (bis, dis, sub, cis, trans, super, ex, inter etc.), se seguida de consoante, não formará nova sílaba com ela: bis-ne-to, dis-cor-dân-cia, sub-li-nhar (cai muito em prova!), cis-pla-ti-no, trans-por-tar, su-per-ho-mem, ex-car-ce-rar, in-ter-na-cio-nal...
Bons estudos! ❤️
Ditongos e tritongos: a-rac-nói-de-o (proparoxítona!), cau-sa, doi-do, a-fei-to, pleu-ra, bai-xa, cou-ro, gra-tui-to, men-tiu, a-guen-tar, bai-a-no, coi-o-te, fei-o-so, plêi-a-de, Cui-a-bá, boi-a-da, U-ru-guai, i-guais, en-xa-guou...
Obs.: Muitos dicionários divergem quanto à separação do encontro vocálico -io no meio da palavra; analisam ora como ditongo, ora como hiato (ambas as formas estão adequadas, por falta de consenso). Exemplo: fi-si-o-te-ra-pi-a (ou fi-sio-te-ra-pi-a).
Dígrafos (lh, nh, ch, qu, gu): ve-lho, ba-nhei-ra, mar-cha, quei-jo, guer-ra...
Encontros consonantais perfeitos no início de palavras, normalmente: gno-mo, mne-mô-ni-co, pneu-má-ti-co, psi-có-lo-go, pro-ble-ma, cni-dá-rio...
A última consoante dos prefixos (bis, dis, sub, cis, trans, super, ex, inter etc.), se seguida de consoante, não formará nova sílaba com ela: bis-ne-to, dis-cor-dân-cia, sub-li-nhar (cai muito em prova!), cis-pla-ti-no, trans-por-tar, su-per-ho-mem, ex-car-ce-rar, in-ter-na-cio-nal...
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