Português e redação
Que foto bonita, ____?
Nem sempre a grafia de interjeições é consensual, mas nesse caso duas opções são oficialmente aceitas pela Academia Brasileira de Letras: "hein" e "hem".
Esses termos podem ser usados para indicar espanto, para expressar incompreensão do que foi dito ou ainda como sinônimo da pergunta "não é mesmo?".
Tradicionalmente, o "hem" era a única forma considerada correta. Hoje, no Brasil, o uso do "hein" é mais frequente.
E você, como prefere escrever, hein?
Esses termos podem ser usados para indicar espanto, para expressar incompreensão do que foi dito ou ainda como sinônimo da pergunta "não é mesmo?".
Tradicionalmente, o "hem" era a única forma considerada correta. Hoje, no Brasil, o uso do "hein" é mais frequente.
E você, como prefere escrever, hein?
Português e redação
Sorte é _____: merecer e ter!
Diferentemente do que muitos pensam, o uso de "esse" e "este" nada tem a ver com informalidade e formalidade. Nesta imagem, mostramos um dos casos.
O que é importante saber é que essas palavras podem ser usadas para OBJETIVOS DIFERENTES:
1) indicar uma sequência DENTRO DE UM TEXTO ou na fala;
2) indicar a localização ESPACIAL de algo ou alguém;
3) indicar TEMPO.
Aqui, estamos falando do caso 1. Observe que na imagem o "ISTO" está sendo usado para anunciar algo que ainda será dito. O termo ISTO vem *antes* do referente. Nesse contexto, seria incorreto usar o ISSO.
Se invertêssemos a frase, poderíamos ter: "Merecer e ter: ISSO/ISTO é sorte". Por quê? Porque o termo ISSO vem depois do referente. ATENÇÃO: O TERMO "ISTO" TAMBÉM PODE SER USADO PARA RETOMAR UM REFERENTE PRÓXIMO.
Embora na fala a gente não diferencie muito o isso/esse e o isto/este, esse uso é bastante comum em textos!
Mais um exemplo:
• A aluna perdeu mais de 5 provas no semestre, e agora ESSA/ESTA situação terá de ser resolvida.
• Ela me pediu que não contasse para ninguém ESTE segredo: sua família ganhou na loteria!
Ou seja, o "isso" só é usado para retomar algo já dito. Já o "isto" tem dupla função: preferencialmente, é usado para anunciar algo que será dito na sequência, mas também pode ser usado para retomar um referente próximo!
Bons estudos! ❤️
O que é importante saber é que essas palavras podem ser usadas para OBJETIVOS DIFERENTES:
1) indicar uma sequência DENTRO DE UM TEXTO ou na fala;
2) indicar a localização ESPACIAL de algo ou alguém;
3) indicar TEMPO.
Aqui, estamos falando do caso 1. Observe que na imagem o "ISTO" está sendo usado para anunciar algo que ainda será dito. O termo ISTO vem *antes* do referente. Nesse contexto, seria incorreto usar o ISSO.
Se invertêssemos a frase, poderíamos ter: "Merecer e ter: ISSO/ISTO é sorte". Por quê? Porque o termo ISSO vem depois do referente. ATENÇÃO: O TERMO "ISTO" TAMBÉM PODE SER USADO PARA RETOMAR UM REFERENTE PRÓXIMO.
Embora na fala a gente não diferencie muito o isso/esse e o isto/este, esse uso é bastante comum em textos!
Mais um exemplo:
• A aluna perdeu mais de 5 provas no semestre, e agora ESSA/ESTA situação terá de ser resolvida.
• Ela me pediu que não contasse para ninguém ESTE segredo: sua família ganhou na loteria!
Ou seja, o "isso" só é usado para retomar algo já dito. Já o "isto" tem dupla função: preferencialmente, é usado para anunciar algo que será dito na sequência, mas também pode ser usado para retomar um referente próximo!
Bons estudos! ❤️
Qual palavra NÃO está escrita corretamente?
Final Results
20%
Blecaute
37%
Estralar
34%
Prazeiroso
9%
Beneficente
Galerinha, vocês sabiam que dá pra estudar redação sem sair do Telegram? Com o nosso modelo de diagnóstico, você recebe uma correção detalhada, pontuada e comentada por competência. Além da correção, você ainda recebe uma análise minuciosa de todos os pontos que devem ser melhorados, qual é a gravidade e o peso dos seus erros na nota e aprende como fazer para atingir a tão sonhada nota máxima. Além disso, fazemos revisões de qualquer tipologia textual. 😁😁
Pacotes: @redacao
Contate-nos: @ptcontato
Pacotes: @redacao
Contate-nos: @ptcontato
Português e redação
Qual palavra NÃO está escrita corretamente?
O palavra escrita incorretamente é PRAZEIROSO:
O CORRETO É PRAZEROSO:
Em que há ou que causa prazer; que agrada ou alegra; que proporciona circunstâncias afáveis: momento prazeroso; convivência prazerosa.
Bons estudos! ❤️
O CORRETO É PRAZEROSO:
Em que há ou que causa prazer; que agrada ou alegra; que proporciona circunstâncias afáveis: momento prazeroso; convivência prazerosa.
Bons estudos! ❤️
MAS - O que você prefere ouvir: "Você não é uma pessoa má, mas comete muitos erros." ou "Você comete muitos erros, mas não é uma má pessoa."?
Meu amigo, minha amiga, vou te dizer uma coisa que precisa ser guardada no fundo do seu coração para sempre: o MAS sempre introduz o argumento mais forte. De novo: O "MAS" SEMPRE (SEMPRE!) INTRODUZ O ARGUMENTO MAIS FORTE.
Se alguém diz "o rio é lindo, MAS FEDE", sabemos que a impressão predominante foi negativa. Já se a frase for "o rio fede, MAS É LINDO", o cheiro ruim ficou pequeno perto da beleza e, portanto, a impressão foi positiva (a ideia é: nem importa ele feder, porque ele é tããão lindo...).
A mudança é sutil, as informações são as mesmas (o rio é lindo e o rio fede), mas o EFEITO de sentido é diferente. Se a gente desconhece isso, não sabe interpretar texto.
Se eu disser "eu estudei muito, MAS NÃO PASSEI NA PROVA", o FOCO está na reprovação. Dizendo "não passei na prova, MAS ESTUDEI MUITO", desloco a atenção para o esforço feito. No primeiro caso, valorizo o mau resultado. No segundo, valorizo o fato de ter estudado.
Já pensou no sentido de "não sou preconceituoso, mas..."? Independentemente do que completar essa frase, o foco estará sempre na ideia que parece preconceituosa. Portanto, quem não quer ser ou parecer preconceituoso não deveria recorrer a essa frasezinha capciosa.
Identificar NUANCES de sentido é uma das habilidades mais importantes para um leitor, porque no discurso há muitos efeitos de sentido implícitos, discretos, escondidos, sutis etc. É urgente aprendermos a interpretar textos (escritos ou orais) com mais precisão. Alguém discorda?
A frase menos ofensiva é a 2, pois a ideia ressaltada é a de que você não é uma má pessoa, o que é positivo.
Bons estudos! ❤️
Meu amigo, minha amiga, vou te dizer uma coisa que precisa ser guardada no fundo do seu coração para sempre: o MAS sempre introduz o argumento mais forte. De novo: O "MAS" SEMPRE (SEMPRE!) INTRODUZ O ARGUMENTO MAIS FORTE.
Se alguém diz "o rio é lindo, MAS FEDE", sabemos que a impressão predominante foi negativa. Já se a frase for "o rio fede, MAS É LINDO", o cheiro ruim ficou pequeno perto da beleza e, portanto, a impressão foi positiva (a ideia é: nem importa ele feder, porque ele é tããão lindo...).
A mudança é sutil, as informações são as mesmas (o rio é lindo e o rio fede), mas o EFEITO de sentido é diferente. Se a gente desconhece isso, não sabe interpretar texto.
Se eu disser "eu estudei muito, MAS NÃO PASSEI NA PROVA", o FOCO está na reprovação. Dizendo "não passei na prova, MAS ESTUDEI MUITO", desloco a atenção para o esforço feito. No primeiro caso, valorizo o mau resultado. No segundo, valorizo o fato de ter estudado.
Já pensou no sentido de "não sou preconceituoso, mas..."? Independentemente do que completar essa frase, o foco estará sempre na ideia que parece preconceituosa. Portanto, quem não quer ser ou parecer preconceituoso não deveria recorrer a essa frasezinha capciosa.
Identificar NUANCES de sentido é uma das habilidades mais importantes para um leitor, porque no discurso há muitos efeitos de sentido implícitos, discretos, escondidos, sutis etc. É urgente aprendermos a interpretar textos (escritos ou orais) com mais precisão. Alguém discorda?
A frase menos ofensiva é a 2, pois a ideia ressaltada é a de que você não é uma má pessoa, o que é positivo.
Bons estudos! ❤️
SUPERATRASADO, MEGA-ATRASADO?
Olá, gente! Falaremos um pouco sobre hífen.
Por que mega-atrasado? Quando o prefixo (MEGA) termina com a mesma vogal que dá início à segunda palavra (ATRASADO), usamos hífen para separar!
É o mesmo caso de MICRO-ONDAS, ANTI-IBÉRICO, AUTO-OBSERVAÇÃO e assim por diante.
Outra maneira seria dizer que saí para trabalhar SUPERATRASADO. Por que nesse caso não há hífen? 😱
Porque o prefixo SUPER só recebe hífen se a palavra seguinte começar com R ou H, como super-herói, super-homem, super-rápido, super-requintado, super-resistente etc.
Nos outros casos fica tudo juntinho (superbonito, superlotação, supercampeão, superfeliz, superfácil).
E por que não é "mega atrasado" ou "super feliz"? 😱
Porque MEGA e SUPER são prefixos. Isso significa que não são palavras independentes e precisam se juntar a outras pra formar uma palavra.
Aos poucos vamos memorizando as novas convenções do Acordo Ortográfico.
Bons estudos!
Olá, gente! Falaremos um pouco sobre hífen.
Por que mega-atrasado? Quando o prefixo (MEGA) termina com a mesma vogal que dá início à segunda palavra (ATRASADO), usamos hífen para separar!
É o mesmo caso de MICRO-ONDAS, ANTI-IBÉRICO, AUTO-OBSERVAÇÃO e assim por diante.
Outra maneira seria dizer que saí para trabalhar SUPERATRASADO. Por que nesse caso não há hífen? 😱
Porque o prefixo SUPER só recebe hífen se a palavra seguinte começar com R ou H, como super-herói, super-homem, super-rápido, super-requintado, super-resistente etc.
Nos outros casos fica tudo juntinho (superbonito, superlotação, supercampeão, superfeliz, superfácil).
E por que não é "mega atrasado" ou "super feliz"? 😱
Porque MEGA e SUPER são prefixos. Isso significa que não são palavras independentes e precisam se juntar a outras pra formar uma palavra.
Aos poucos vamos memorizando as novas convenções do Acordo Ortográfico.
Bons estudos!
Galerinha, queremos recomendar um canal muito interessante para quem gosta de viagens e de conhecer as maravilhas do mundo!
Confira o canal @sonhos196, do Instagram: @196sonhos
Adoramos! ❤️
Confira o canal @sonhos196, do Instagram: @196sonhos
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Português e redação
A EMPRESA _________ TODOS OS CONTATOS!
A resposta é: INTERMEDEIA. (25%)
Intermediar é um verbo irregular, assim como MEDIAR, que é o verbo do qual ele é derivado. Na conjugação, podemos tomar como modelo um verbo com final parecido. Pode ser o verbo ODIAR. Veja:
Eu odeio / eu medeio / eu intermedeio.
Veja como o mesmo final aparece em MEDIAR e INTERMEDIAR:
Sempre que ela MEDEIA o debate, as partes ficam mais calmas.
Eu não INTERMEDEIO as relações da empresa porque considero inadequado.
Bons estudos! ❤️
Intermediar é um verbo irregular, assim como MEDIAR, que é o verbo do qual ele é derivado. Na conjugação, podemos tomar como modelo um verbo com final parecido. Pode ser o verbo ODIAR. Veja:
Eu odeio / eu medeio / eu intermedeio.
Veja como o mesmo final aparece em MEDIAR e INTERMEDIAR:
Sempre que ela MEDEIA o debate, as partes ficam mais calmas.
Eu não INTERMEDEIO as relações da empresa porque considero inadequado.
Bons estudos! ❤️
DESDE DA ADOLESCÊNCIA, LUTAMOS POR UM IDEAL. 🤔
Cuidado! Não se usa a preposição "de" depois da preposição "desde". Logo, o certo é "Desde a adolescência, lutamos por um ideal ".
Bons estudos! ❤️
Cuidado! Não se usa a preposição "de" depois da preposição "desde". Logo, o certo é "Desde a adolescência, lutamos por um ideal ".
Bons estudos! ❤️
PORTUGUÊS NÃO É PARA AMADORES!
“A diferença entre doida e doída é um acento.
Assento não tem acento.
Assento é embaixo, acento é em cima.
Embaixo é junto e em cima separado.
Na sexta comprei uma cesta logo após a sesta.
É a primeira vez que tu não vês.
Vão tachar de ladrão se taxar muito alto a taxa da tacha.
Asso um cervo na panela de aço que será servido pelo servo.
Vão cassar o direito de caçar de dois pais no meu país.
Por tanto nevoeiro, portanto, a cerração impediu a serração.
Para começar o concerto tiveram que fazer um conserto.
Ao empossar permitiu-se à esposa empoçar o palanque de lágrimas.
Uma mulher vivida é sempre mais vívida, profetiza a profetisa.
Ai ai.
Eu me divirto com pouco.”
[Alguns sites atribuem o texto a Gelzofanes Gelzo]
Só discordamos do título: português é pra todo mundo!
Bons estudos! ❤️
“A diferença entre doida e doída é um acento.
Assento não tem acento.
Assento é embaixo, acento é em cima.
Embaixo é junto e em cima separado.
Na sexta comprei uma cesta logo após a sesta.
É a primeira vez que tu não vês.
Vão tachar de ladrão se taxar muito alto a taxa da tacha.
Asso um cervo na panela de aço que será servido pelo servo.
Vão cassar o direito de caçar de dois pais no meu país.
Por tanto nevoeiro, portanto, a cerração impediu a serração.
Para começar o concerto tiveram que fazer um conserto.
Ao empossar permitiu-se à esposa empoçar o palanque de lágrimas.
Uma mulher vivida é sempre mais vívida, profetiza a profetisa.
Ai ai.
Eu me divirto com pouco.”
[Alguns sites atribuem o texto a Gelzofanes Gelzo]
Só discordamos do título: português é pra todo mundo!
Bons estudos! ❤️
Português e redação
AQUI AS OPORTUNIDADES SÃO
VAMOS FALAR SOBRE O "MAIS BEM"?
A maioria das pessoas tem receio de usar essa estrutura, porque generalizamos aquela recomendação de usar "melhor" quando a ideia é "mais bom". Mas o "mais bem" é um caso diferente!
Antes de explicar, começo com um esclarecimento: gramática nunca é algo unânime! Quem tem o hábito de consultar diferentes gramáticas sabe o quanto as convenções variam e o quanto é difícil encontrar consenso nas recomendações.
A recomendação tradicional é: "não se usa MELHOR ou PIOR diante de particípio" (e sim "mais bem" ou "mais mal"). Isso justifica a resposta. MAS CALMA!
Primeiro, pra quem não sabe, o PARTICÍPIO em português corresponde às formas terminadas em ADO ou IDO: falado, morrido, comido, partido, socorrido, aceitado, acendido, tingido, inserido, estacionado, vendido, amado. Também existem as formas irregulares, como escrito e feito, por exemplo.
Atualmente, tem se tornado mais comum a recomendação de que seja OPCIONAL usar "mais bem" ou "melhor" antes de particípio. Na prática, a gente sabe que os brasileiros têm preferência pelo "melhor", né? "Isso foi melhor explicado", "melhor adaptado", etc.
Então por que os autores mais conservadores recomendam o uso de "mais bem"?
Isso acontece quando consideram que o "mais" modifica um conjunto INDISSOCIÁVEL, como é o caso de bem-intencionado, bem preparado, bem vestido, bem-educado, bem assimilado, bem-sucedido etc. Nesse caso, considera-se que faz mais sentido juntar o MAIS a uma expressão fixa (mais bem-intencionado) que misturar o "mais" e o "bem" (resultando em "melhor intencionado"). No exemplo "o funcionário mais bem pago", o "mais bem" soa até mais natural que o "melhor pago" (alguém discorda?).
Em concursos, prefiram o "mais bem" antes de particípio.
Mas saibam que não era essa a escolha do Machado de Assis ("...que ande ele melhor avisado na organização..."), por exemplo.
Português não é só regra e é por isso que é preciso pensar isoladamente sobre cada caso. (e é por isso que é tão legal!!!)
Até a próxima!
A maioria das pessoas tem receio de usar essa estrutura, porque generalizamos aquela recomendação de usar "melhor" quando a ideia é "mais bom". Mas o "mais bem" é um caso diferente!
Antes de explicar, começo com um esclarecimento: gramática nunca é algo unânime! Quem tem o hábito de consultar diferentes gramáticas sabe o quanto as convenções variam e o quanto é difícil encontrar consenso nas recomendações.
A recomendação tradicional é: "não se usa MELHOR ou PIOR diante de particípio" (e sim "mais bem" ou "mais mal"). Isso justifica a resposta. MAS CALMA!
Primeiro, pra quem não sabe, o PARTICÍPIO em português corresponde às formas terminadas em ADO ou IDO: falado, morrido, comido, partido, socorrido, aceitado, acendido, tingido, inserido, estacionado, vendido, amado. Também existem as formas irregulares, como escrito e feito, por exemplo.
Atualmente, tem se tornado mais comum a recomendação de que seja OPCIONAL usar "mais bem" ou "melhor" antes de particípio. Na prática, a gente sabe que os brasileiros têm preferência pelo "melhor", né? "Isso foi melhor explicado", "melhor adaptado", etc.
Então por que os autores mais conservadores recomendam o uso de "mais bem"?
Isso acontece quando consideram que o "mais" modifica um conjunto INDISSOCIÁVEL, como é o caso de bem-intencionado, bem preparado, bem vestido, bem-educado, bem assimilado, bem-sucedido etc. Nesse caso, considera-se que faz mais sentido juntar o MAIS a uma expressão fixa (mais bem-intencionado) que misturar o "mais" e o "bem" (resultando em "melhor intencionado"). No exemplo "o funcionário mais bem pago", o "mais bem" soa até mais natural que o "melhor pago" (alguém discorda?).
Em concursos, prefiram o "mais bem" antes de particípio.
Mas saibam que não era essa a escolha do Machado de Assis ("...que ande ele melhor avisado na organização..."), por exemplo.
Português não é só regra e é por isso que é preciso pensar isoladamente sobre cada caso. (e é por isso que é tão legal!!!)
Até a próxima!
BOLACHA OU BISCOITO?
É impossível eleger apenas uma palavra como a correta, pois o uso é regional. Por isso, a discussão acerca de qual seria o melhor termo tem tudo pra durar pra sempre!
Aqui no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária registra que "biscoito" e "bolacha" são sinônimos.
Marcas como Bauducco e Nestlé já se pronunciaram afirmando que consideram corretas as duas opções, mas que usam "biscoito" na embalagem por uma questão de convenção. O fato de uma marca adotar um termo não significa que ele seja o mais correto.
No livro "De onde vêm as palavras", encontramos as seguintes informações:
BOLACHA ➡️ Designava, originalmente, um tipo de bolo. Bolo, por sua vez, formou-se a partir de "bola", do latim "bulla", por causa da forma arredondada.
BISCOITO ➡️ Do latim "biscoctus", cozido (coctus) duas vezes (bis). Veio pelo francês "biscuit", cuja forma antiga era "bescuit". Cozia-se duas vezes para que, ficando menos úmido, durasse mais tempo.
CONCLUSÃO: não existe certo ou errado. O que existe é uma variação linguística REGIONAL. O fato de ter ou não recheio não é determinante, pois também varia de região pra região. 😉
Bons estudos! ❤️
É impossível eleger apenas uma palavra como a correta, pois o uso é regional. Por isso, a discussão acerca de qual seria o melhor termo tem tudo pra durar pra sempre!
Aqui no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária registra que "biscoito" e "bolacha" são sinônimos.
Marcas como Bauducco e Nestlé já se pronunciaram afirmando que consideram corretas as duas opções, mas que usam "biscoito" na embalagem por uma questão de convenção. O fato de uma marca adotar um termo não significa que ele seja o mais correto.
No livro "De onde vêm as palavras", encontramos as seguintes informações:
BOLACHA ➡️ Designava, originalmente, um tipo de bolo. Bolo, por sua vez, formou-se a partir de "bola", do latim "bulla", por causa da forma arredondada.
BISCOITO ➡️ Do latim "biscoctus", cozido (coctus) duas vezes (bis). Veio pelo francês "biscuit", cuja forma antiga era "bescuit". Cozia-se duas vezes para que, ficando menos úmido, durasse mais tempo.
CONCLUSÃO: não existe certo ou errado. O que existe é uma variação linguística REGIONAL. O fato de ter ou não recheio não é determinante, pois também varia de região pra região. 😉
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ENEM CHEGANDO! QUE TAL REVISÕES DOS ASSUNTOS QUE MAIS CAEM NA PROVA DE LINGUAGENS?
Final Results
58%
ADORARIA! 😍
26%
QUEROO! ❤
16%
DEUS ME LIVRE, MAS QUEM ME DERA.
ENEM: VARIAÇÃO LINGUÍSTICA:
A língua não é uniforme ou homogênea. Ela apresenta variações condicionadas por diferentes fatores, como:
• Variação histórica: ocorre ao longo do tempo e pode ser verificada por meio da comparação entre textosde diferentes épocas ou pelo contato entre pessoas de diferentes gerações (porexemplo, o pronome você, correspondente à antiga forma de tratamento vossa mercê).
• Variação geográfica ou regional: relacionada às palavras e construções específicas dos diferentes territórios em que uma mesma língua é falada (por exemplo, o vegetal mandioca é conhecido como aipim ou maca- xeira, conforme a região do Brasil).
• Variação sociocultural: influenciada por fatores como idade,sexo, profissão ou nível de escolaridade do falante (como as gírias de determinados grupos ou os jargões empregados por profissionais de diferentes áreas).
• Variação individual: presente na adequação realizada por um mesmo falante, de acordo com o grau de formalidade da situação em que se encontra (contextos formais exigem o uso da norma padrão da língua, enquanto contextos informais permitem a adoção de um estilo mais coloquial).
#Enem, #Vestibular
Bons estudos! ❤️
A língua não é uniforme ou homogênea. Ela apresenta variações condicionadas por diferentes fatores, como:
• Variação histórica: ocorre ao longo do tempo e pode ser verificada por meio da comparação entre textosde diferentes épocas ou pelo contato entre pessoas de diferentes gerações (porexemplo, o pronome você, correspondente à antiga forma de tratamento vossa mercê).
• Variação geográfica ou regional: relacionada às palavras e construções específicas dos diferentes territórios em que uma mesma língua é falada (por exemplo, o vegetal mandioca é conhecido como aipim ou maca- xeira, conforme a região do Brasil).
• Variação sociocultural: influenciada por fatores como idade,sexo, profissão ou nível de escolaridade do falante (como as gírias de determinados grupos ou os jargões empregados por profissionais de diferentes áreas).
• Variação individual: presente na adequação realizada por um mesmo falante, de acordo com o grau de formalidade da situação em que se encontra (contextos formais exigem o uso da norma padrão da língua, enquanto contextos informais permitem a adoção de um estilo mais coloquial).
#Enem, #Vestibular
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ENEM: AS SEIS FUNÇÕES BÁSICAS DA LINGUAGEM
Vamos com mais uma revisão básica para ficar no topo do Enem e vestibulares? 😜
Função referencial ou denotativa: Transmite dados e informações de modo neutro e objetivo. É a linguagem típica dos textos jornalísticos, do discurso científico, dos contratos e relatórios. O uso do verbo costuma ser feito na terceira pessoa do singular.
Função expressiva ou emotiva: Manifesta uma expressão subjetiva, uma emoção ou ponto devista. As interjeições e as reticências são sinais reveladores da função emotiva, assim como o uso da primeira pessoa. Ex: Nós te amamos!
Função apelativa ou conativa: Busca interferir no comportamento do leitor,convencê-lo de algo ou lhe dar ordens ou conselhos. Presente em manuais, livros didáticos e de autoajuda e textos publicitários. É comum o uso dos verbos no imperativo. Ex: Não perca esta promoção!
Função poética: Elabora a mensagem de modo criativo e explora a linguagem figurada. Está presente na poesia, em provérbios e em mensagens publicitárias.
Função fática: Inicia, prolonga ou encerra um contato. É aplicada em situações em que o mais importante não é a comunicação, mas sim o desejo de contato entre o emissor eo receptor. Predomina nos momentos iniciais e finais de qualquer mensagem ou conversa. Ex: sim, claro,sem dúvida.
Metalinguística: Metalinguagem ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. Por exemplo, uma poesia cujo tema e assunto seja poesia ou poeta. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem, pois são palavras explicando palavras. Ex: Oração é uma sentença com sentido completo organizada em torno de um verbo (para explicar a oração usamos uma oração)
Bons estudos! ❤️
Vamos com mais uma revisão básica para ficar no topo do Enem e vestibulares? 😜
Função referencial ou denotativa: Transmite dados e informações de modo neutro e objetivo. É a linguagem típica dos textos jornalísticos, do discurso científico, dos contratos e relatórios. O uso do verbo costuma ser feito na terceira pessoa do singular.
Função expressiva ou emotiva: Manifesta uma expressão subjetiva, uma emoção ou ponto devista. As interjeições e as reticências são sinais reveladores da função emotiva, assim como o uso da primeira pessoa. Ex: Nós te amamos!
Função apelativa ou conativa: Busca interferir no comportamento do leitor,convencê-lo de algo ou lhe dar ordens ou conselhos. Presente em manuais, livros didáticos e de autoajuda e textos publicitários. É comum o uso dos verbos no imperativo. Ex: Não perca esta promoção!
Função poética: Elabora a mensagem de modo criativo e explora a linguagem figurada. Está presente na poesia, em provérbios e em mensagens publicitárias.
Função fática: Inicia, prolonga ou encerra um contato. É aplicada em situações em que o mais importante não é a comunicação, mas sim o desejo de contato entre o emissor eo receptor. Predomina nos momentos iniciais e finais de qualquer mensagem ou conversa. Ex: sim, claro,sem dúvida.
Metalinguística: Metalinguagem ocorre quando o emissor explica um código usando o próprio código. Por exemplo, uma poesia cujo tema e assunto seja poesia ou poeta. As gramáticas e os dicionários são exemplos de metalinguagem, pois são palavras explicando palavras. Ex: Oração é uma sentença com sentido completo organizada em torno de um verbo (para explicar a oração usamos uma oração)
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