CURIOSIDADE SOBRE O USO DO “NENHUM”
E aí, galerinha? 😁
Trata-se de um pronome indefinido variável, que admite a flexão de gênero e número. “Nenhum” é a forma negativa de “algum”, do mesmo jeito que “ninguém” é a forma negativa de “alguém”.
Como falamos no começo dessa explicação, a palavra admite a flexão de gênero e número. Portanto, além da forma “nenhuma”, também existe “nenhuns” e “nenhumas”. Chocante, né? 😱
O plural quase nunca é usado, mas se “nenhum” estiver antes de um substantivo no plural, ele precisa ir para o plural também! Se estiver depois, daí não admite flexão e pode ser substituído por“algum”.
Exemplos:
Nenhuns desejos me atiçam neste domingo. ✅
Nenhumas frutas estavam boas. ✅
Dinheiro nenhum (ou algum) compra a minha felicidade. ✅
Bons estudos! ❤️
E aí, galerinha? 😁
Trata-se de um pronome indefinido variável, que admite a flexão de gênero e número. “Nenhum” é a forma negativa de “algum”, do mesmo jeito que “ninguém” é a forma negativa de “alguém”.
Como falamos no começo dessa explicação, a palavra admite a flexão de gênero e número. Portanto, além da forma “nenhuma”, também existe “nenhuns” e “nenhumas”. Chocante, né? 😱
O plural quase nunca é usado, mas se “nenhum” estiver antes de um substantivo no plural, ele precisa ir para o plural também! Se estiver depois, daí não admite flexão e pode ser substituído por“algum”.
Exemplos:
Nenhuns desejos me atiçam neste domingo. ✅
Nenhumas frutas estavam boas. ✅
Dinheiro nenhum (ou algum) compra a minha felicidade. ✅
Bons estudos! ❤️
O PREÇO ESTÁ CARO?
Não faz muito tempo, um site de esportes publicou na manchete: "Torcedor acha caro o preço dos ingressos".
Jota, qual o problema com essa frase? Aparentemente, nenhum, não é? Mas o redator escorregou num falso sinônimo. 😅
É comum a confusão entre o uso de CARO e ALTO, e muita gente pensa que são sinônimos, mas não são. O preço ou o valor pode ser ALTO ou BAIXO, nunca "caro" ou "barato". Já os produtos ou os serviços, esses sim, é que são CAROS ou BARATOS.
Veja os exemplos:
“O tomate está CARÍSSIMO na feira hoje”;
“O preço do tomate está muito ALTO”;
“Aproveite para viajar agora, as passagens estão mais BARATAS”;
“O preço das passagens ABAIXOU, ficou mais fácil ir à Europa”.
O redator daquele jornal acertaria se dissesse:
“Torcedor acha ALTO o preço dos ingressos”. Ou então:
“Torcedor acha CARO o ingresso”.
Bons estudos! ❤️
Não faz muito tempo, um site de esportes publicou na manchete: "Torcedor acha caro o preço dos ingressos".
Jota, qual o problema com essa frase? Aparentemente, nenhum, não é? Mas o redator escorregou num falso sinônimo. 😅
É comum a confusão entre o uso de CARO e ALTO, e muita gente pensa que são sinônimos, mas não são. O preço ou o valor pode ser ALTO ou BAIXO, nunca "caro" ou "barato". Já os produtos ou os serviços, esses sim, é que são CAROS ou BARATOS.
Veja os exemplos:
“O tomate está CARÍSSIMO na feira hoje”;
“O preço do tomate está muito ALTO”;
“Aproveite para viajar agora, as passagens estão mais BARATAS”;
“O preço das passagens ABAIXOU, ficou mais fácil ir à Europa”.
O redator daquele jornal acertaria se dissesse:
“Torcedor acha ALTO o preço dos ingressos”. Ou então:
“Torcedor acha CARO o ingresso”.
Bons estudos! ❤️
E aí, pessoal? 😁
Vamos relembrar um pouco sobre o uso do hífen?
Prefixo terminado em vogal.
• Sem hífen diante de vogal diferente:
autoescola, antiaéreo...
• Sem hífen diante de consoante diferente de r e s:
anteprojeto, semicírculo...
• Sem hífen diante de r e s, dobram-se essas letras:
corréu, antirracismo, contrarreforma, antissocial, ultrassom, pseudossábio...
• Com hífen diante de mesma vogal:
contra-ataque, micro-ondas, ultra-aquecido, semi-inconsciência...
Anotem! Bons estudos! ❤️
Vamos relembrar um pouco sobre o uso do hífen?
Prefixo terminado em vogal.
• Sem hífen diante de vogal diferente:
autoescola, antiaéreo...
• Sem hífen diante de consoante diferente de r e s:
anteprojeto, semicírculo...
• Sem hífen diante de r e s, dobram-se essas letras:
corréu, antirracismo, contrarreforma, antissocial, ultrassom, pseudossábio...
• Com hífen diante de mesma vogal:
contra-ataque, micro-ondas, ultra-aquecido, semi-inconsciência...
Anotem! Bons estudos! ❤️
O TERMO "ORA"
• Por ora, prefiro não falar mais do assunto (advérbio)
• Ora ouço música, ora vejo televisão, (conjunção)
• Ora! Já estou cansado das suas mentiras (interjeição)
• Minha mãe ora todas as manhãs, (verbo-indicativo)
• Ora e teus problemas serão resolvidos, (verbo-imperativo)
Bons estudos! ❤️
• Por ora, prefiro não falar mais do assunto (advérbio)
• Ora ouço música, ora vejo televisão, (conjunção)
• Ora! Já estou cansado das suas mentiras (interjeição)
• Minha mãe ora todas as manhãs, (verbo-indicativo)
• Ora e teus problemas serão resolvidos, (verbo-imperativo)
Bons estudos! ❤️
Em livros de gramática e sites de língua portuguesa, "meus óculos" aparece como a única opção correta. Mas por que motivo é tão comum, no Brasil, ouvirmos "meu óculos"? Antes de julgar ou condenar como erro crasso, melhor entender!
Para a norma-padrão, "óculos" é considerada uma palavra no plural, e portanto a concordância deve ser feita no plural (como em "Os óculos estão quebrados."). É o mesmo caso de outros objetos que são compostos de duas partes simétricas, como calças, por exemplo.
O problema é que essas palavras dão nome a um único objeto, o que leva o falante a querer empregá-las no singular! Uma maneira de fugir da polêmica é utilizar expressões como "um par de" (óculos, calças, binóculos etc.).
Vale lembrar que essa forma (singular) pode ficar consagrada pelo uso e passar a ser considerada a norma no futuro!
Não tem nada de absurdo em singularizar um plural, mas meu conselho é: em exames, concursos e outros tipos de avaliações, prefiram usar "os óculos". Nos demais contextos da vida, "meu óculos" já é aceitável, sim. Curiosidade: outros termos que, segundo o padrão, só deveriam ser empregados no plural são: brócolis ("Os brócolis estavam deliciosos!"), férias e parabéns.
Esses substantivos costumam ser encontrados em listas de "palavras que são usadas somente no plural" (assim como "núpcias", "pêsames", "anais", "fezes", "condolências", "arredores" etc.).
Mas, em uma busca rápida no dicionário, vocês verão que existem, sim, as formas PARABÉM, ÓCULO e FÉRIA, em alguns casos com sentidos diferentes (parabém: felicitação; óculo: janela oval, abertura circular em parede, olho mágico, luneta, lente de aumento; féria: dia da semana, salário diário, folga, lucro). Quando dizemos que essas palavras são usadas apenas no plural, não significa que elas não tenham uma forma singular, e sim que o uso corrente não é esse. Em textos antigos, é comum encontrar "pesâme" ou "parabém", por exemplo, mas esse uso se perdeu.
É por isso que, atualmente, recomenda-se fazer a CONCORDÂNCIA sempre no plural:
MEUS ÓCULOS ESTÃO SUJOS.
MEUS PARABÉNS ATRASADOS!
MINHAS FÉRIAS FORAM ÓTIMAS.
E você, como fala? Bons estudos, galerinha! ❤️😊
Para a norma-padrão, "óculos" é considerada uma palavra no plural, e portanto a concordância deve ser feita no plural (como em "Os óculos estão quebrados."). É o mesmo caso de outros objetos que são compostos de duas partes simétricas, como calças, por exemplo.
O problema é que essas palavras dão nome a um único objeto, o que leva o falante a querer empregá-las no singular! Uma maneira de fugir da polêmica é utilizar expressões como "um par de" (óculos, calças, binóculos etc.).
Vale lembrar que essa forma (singular) pode ficar consagrada pelo uso e passar a ser considerada a norma no futuro!
Não tem nada de absurdo em singularizar um plural, mas meu conselho é: em exames, concursos e outros tipos de avaliações, prefiram usar "os óculos". Nos demais contextos da vida, "meu óculos" já é aceitável, sim. Curiosidade: outros termos que, segundo o padrão, só deveriam ser empregados no plural são: brócolis ("Os brócolis estavam deliciosos!"), férias e parabéns.
Esses substantivos costumam ser encontrados em listas de "palavras que são usadas somente no plural" (assim como "núpcias", "pêsames", "anais", "fezes", "condolências", "arredores" etc.).
Mas, em uma busca rápida no dicionário, vocês verão que existem, sim, as formas PARABÉM, ÓCULO e FÉRIA, em alguns casos com sentidos diferentes (parabém: felicitação; óculo: janela oval, abertura circular em parede, olho mágico, luneta, lente de aumento; féria: dia da semana, salário diário, folga, lucro). Quando dizemos que essas palavras são usadas apenas no plural, não significa que elas não tenham uma forma singular, e sim que o uso corrente não é esse. Em textos antigos, é comum encontrar "pesâme" ou "parabém", por exemplo, mas esse uso se perdeu.
É por isso que, atualmente, recomenda-se fazer a CONCORDÂNCIA sempre no plural:
MEUS ÓCULOS ESTÃO SUJOS.
MEUS PARABÉNS ATRASADOS!
MINHAS FÉRIAS FORAM ÓTIMAS.
E você, como fala? Bons estudos, galerinha! ❤️😊
Pratique redação conosco! ENEM, CESPE, CESGRANRIO, FCC, FGV, e muitas outras...
Acesse: @redacao! ❤️😍
Acesse: @redacao! ❤️😍
(?!) QUANDO USAR INTERROGAÇÃO E EXCLAMAÇÃO JUNTOS?
Várias gramáticas trazem informações acerca do uso associado do ponto de exclamação e do ponto de interrogação.
A ordem mais comum é ?!, mas em algumas gramáticas também vemos !?. O critério para escolher entre essas opções depende do efeito que se espera expressar.
Se nossa frase for majoritariamente INTERROGATIVA, podemos iniciar com interrogação e acrescentar uma exclamação para indicar admiração ou surpresa.
Podemos usar em frases como “O que você disse?!” ou simplesmente “Você me desrespeitou?!”. Esse uso também é comum para expressar dúvida e espanto: “Quê?!”.
Podemos até mesmo repetir um sinal diante de uma besteira muito grande, por exemplo: “Hein?!!”.
Por outro lado, se a frase for majoritariamente EXCLAMATIVA, podemos iniciar com exclamação e acrescentar uma interrogação para indicar dúvida ou estranhamento. Esse uso é menos comum (e algumas gramáticas nem mesmo o mencionam), mas também é possível, sim.
IMPORTANTE: Combinar sinais diferentes implica o aumento da CARGA EMOTIVA do texto. Portanto, não é qualquer tipo de texto que admite esse uso (afinal, há contextos em que, em geral, a emoção e a subjetividade devem ficar de fora, como notícias ou dissertações, por exemplo). Já em conversas ou gêneros mais informais (como as histórias em quadrinhos), esse recurso é bem-vindo!
Bons estudos! ❤️
Várias gramáticas trazem informações acerca do uso associado do ponto de exclamação e do ponto de interrogação.
A ordem mais comum é ?!, mas em algumas gramáticas também vemos !?. O critério para escolher entre essas opções depende do efeito que se espera expressar.
Se nossa frase for majoritariamente INTERROGATIVA, podemos iniciar com interrogação e acrescentar uma exclamação para indicar admiração ou surpresa.
Podemos usar em frases como “O que você disse?!” ou simplesmente “Você me desrespeitou?!”. Esse uso também é comum para expressar dúvida e espanto: “Quê?!”.
Podemos até mesmo repetir um sinal diante de uma besteira muito grande, por exemplo: “Hein?!!”.
Por outro lado, se a frase for majoritariamente EXCLAMATIVA, podemos iniciar com exclamação e acrescentar uma interrogação para indicar dúvida ou estranhamento. Esse uso é menos comum (e algumas gramáticas nem mesmo o mencionam), mas também é possível, sim.
IMPORTANTE: Combinar sinais diferentes implica o aumento da CARGA EMOTIVA do texto. Portanto, não é qualquer tipo de texto que admite esse uso (afinal, há contextos em que, em geral, a emoção e a subjetividade devem ficar de fora, como notícias ou dissertações, por exemplo). Já em conversas ou gêneros mais informais (como as histórias em quadrinhos), esse recurso é bem-vindo!
Bons estudos! ❤️
Nossos serviços de revisão compreendem: todos os aspectos ortográficos, morfossintáticos e estilísticos; coerência macro e microtextual; adequação ao registro culto na linguagem acadêmica formal e padronização.
✅ Textos acadêmicos;
✅ Textos científicos;
✅ Textos técnicos;
✅ Textos jornalísticos;
✅ Textos publicitários;
✅ Textos literários;
✅ Textos didáticos;
✅ Textos para sites, entre outros;
✅ Redação Enem, concursos públicos e vestibulares;
☑️| ENTRE EM CONTATO: @ptcontato
💡: @redacao, @gramatica
✅ Textos acadêmicos;
✅ Textos científicos;
✅ Textos técnicos;
✅ Textos jornalísticos;
✅ Textos publicitários;
✅ Textos literários;
✅ Textos didáticos;
✅ Textos para sites, entre outros;
✅ Redação Enem, concursos públicos e vestibulares;
☑️| ENTRE EM CONTATO: @ptcontato
💡: @redacao, @gramatica
Bom dia, meus amigos! 😊
Hoje conversaremos um pouco sobre Algumas Formas Variantes na Grafia e na Pronúncia.
Fique atento! 😉
acróbata ou acrobata / boêmia ou boemia / ambrósia ou ambrosia / hieróglifo ou hieroglifo / Oceânia ou Oceania / xerox ou xérox /
zângão ou zangão / zênite ou zenite / autopsia ou autópsia / biopsia ou biópsia / necrópsia ou necropsia / ortoepia ou ortoépia / projétil ou projetil / réptil ou reptil / sóror ou soror / homília ou homilia / Madagáscar ou Madagascar / elétrodo ou eletrodo / anidrido ou anídrido / alópata ou alopata / transístor ou transistor / clitóris ou clítoris (...)
Só de curiosidade: os nomes de pessoas (antropônimos) seguem as mesmas regras de acentuação gráfica e de ortografia. Não há diferença entre substantivo comum e substantivo próprio quanto às regras relativas à correta escrita das palavras.
“Ah, mas o meu nome é Andreia, sem acento!” Parabéns! Antes da reforma ortográfica estava errado, mas agora está certo, por causa da regra dos ditongos abertos nas paroxítonas.
“Ah, mas o meu nome é Fabio, sem acento!” Lamento! Está errado, pois paroxítonas terminadas em ditongo crescente são obrigatoriamente acentuadas! Deveria ser Fábio. Perdoe-me, Fábio!
Ótimo dia para todos! 😜
Hoje conversaremos um pouco sobre Algumas Formas Variantes na Grafia e na Pronúncia.
Fique atento! 😉
acróbata ou acrobata / boêmia ou boemia / ambrósia ou ambrosia / hieróglifo ou hieroglifo / Oceânia ou Oceania / xerox ou xérox /
zângão ou zangão / zênite ou zenite / autopsia ou autópsia / biopsia ou biópsia / necrópsia ou necropsia / ortoepia ou ortoépia / projétil ou projetil / réptil ou reptil / sóror ou soror / homília ou homilia / Madagáscar ou Madagascar / elétrodo ou eletrodo / anidrido ou anídrido / alópata ou alopata / transístor ou transistor / clitóris ou clítoris (...)
Só de curiosidade: os nomes de pessoas (antropônimos) seguem as mesmas regras de acentuação gráfica e de ortografia. Não há diferença entre substantivo comum e substantivo próprio quanto às regras relativas à correta escrita das palavras.
“Ah, mas o meu nome é Andreia, sem acento!” Parabéns! Antes da reforma ortográfica estava errado, mas agora está certo, por causa da regra dos ditongos abertos nas paroxítonas.
“Ah, mas o meu nome é Fabio, sem acento!” Lamento! Está errado, pois paroxítonas terminadas em ditongo crescente são obrigatoriamente acentuadas! Deveria ser Fábio. Perdoe-me, Fábio!
Ótimo dia para todos! 😜
CUJO O e CUJA A?
Olá, galerinha! 😘
Cujo o ou cuja a: estão erradas! As construções com o pronome relativo cujo seguido de um artigo definido estão erradas, porque o próprio pronome cujo sofre a flexão em gênero e número.
O senhor cujo o nome… 👎🏻
O senhor cujo nome... 👍🏻
O senhor cuja a esposa… 👎🏻
O senhor cuja esposa... 👍🏻
Não vamos mais errar, hein?
Bons estudos a todos! 😁
Olá, galerinha! 😘
Cujo o ou cuja a: estão erradas! As construções com o pronome relativo cujo seguido de um artigo definido estão erradas, porque o próprio pronome cujo sofre a flexão em gênero e número.
O senhor cujo o nome… 👎🏻
O senhor cujo nome... 👍🏻
O senhor cuja a esposa… 👎🏻
O senhor cuja esposa... 👍🏻
Não vamos mais errar, hein?
Bons estudos a todos! 😁
Adquira o KIT Linguagens, Códigos e suas tecnologias. Literatura, gramática, análise e interpretação de texto, artes e redação para o Enem. Todos os e-books por apenas 12,00 R$. ❤️
Entre em contato: @ptcontato. Rumo à aprovação! 👏🏻
Entre em contato: @ptcontato. Rumo à aprovação! 👏🏻
QUINHENTOS REAIS SÃO NADA PRA ELA OU QUINHENTOS REAIS É NADA PRA ELA?
Jonas, como se escreve? Galerinha, escreve-se QUINHENTOS REAIS É NADA PRA ELA. 😁🤔
O verbo SER tem uma concordância especial. Ora concorda com o sujeito, ora concorda com o predicativo do sujeito... Nesse caso das frases, note que ele está num contexto de quantidade. A regra diz: "Fica o verbo no singular quando a ele se seguem termos como 'muito, pouco, nada, tudo, bastante, mais, menos' junto a especificações de preço, peso, quantidade, distância".
Veja mais exemplos:
"Cem metros é muito para uma criança";
"Duas surras será pouco para ele aprender".
Bons estudos! ❤️😎👊🏻
Jonas, como se escreve? Galerinha, escreve-se QUINHENTOS REAIS É NADA PRA ELA. 😁🤔
O verbo SER tem uma concordância especial. Ora concorda com o sujeito, ora concorda com o predicativo do sujeito... Nesse caso das frases, note que ele está num contexto de quantidade. A regra diz: "Fica o verbo no singular quando a ele se seguem termos como 'muito, pouco, nada, tudo, bastante, mais, menos' junto a especificações de preço, peso, quantidade, distância".
Veja mais exemplos:
"Cem metros é muito para uma criança";
"Duas surras será pouco para ele aprender".
Bons estudos! ❤️😎👊🏻
DESDE DA ADOLESCÊNCIA, LUTAMOS POR UM IDEAL. 🤔
Cuidado! Não se usa a preposição "de" depois da preposição "desde". Logo, o certo é "Desde a adolescência, lutamos por um ideal ".
Bons estudos! ❤️
Cuidado! Não se usa a preposição "de" depois da preposição "desde". Logo, o certo é "Desde a adolescência, lutamos por um ideal ".
Bons estudos! ❤️
PRECISA-SE / PRECISAM-SE
Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.
Bons estudos! ❤
Errado: Precisam-se de estagiários.
Certo: Precisa-se de estagiários.
Por quê? Nesse caso, a partícula “se” tem a função de tornar o sujeito indeterminado. Quando isso ocorre, o verbo permanece no singular.
Bons estudos! ❤
ACEITA-SE / ACEITAM-SE
Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.
Bons estudos! ❤️
Errado: Aceita-se encomendas para festas.
Certo: Aceitam-se encomendas para festas.
Por quê? A presença da partícula apassivadora “se” exige que o verbo transitivo direto concorde com o sujeito.
Bons estudos! ❤️
SINTAGMA” – AINDA NÃO SABE O QUE É ISSO?
Se você é concurseiro, e ainda não sabe o que é SINTAGMA, então você precisa “acordar para a vida”!
Sabe por quê?
Simples! De 2015 a 2017, já caíram cerca de 60 questões sobre isso nas bancas INSTITUTO AOCP, FUMARC, QUADRIX, IBADE (ex-Funcab), CESPE, FUNIVERSA, FUNRIO, etc. Pode pesquisar em qualquer site questões de concursos.
Dito isto, anote aí no seu caderninho o que é SINTAGMA.
“Dentro da oração, é um conjunto de vocábulos (ou um vocábulo só) que mantêm relação direta com um núcleo, formando um grupo que constitui um termo sintático: sujeito, predicado, predicativo, objeto, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto, vocativo.”
Existem cinco tipos de SINTAGMA, sendo o primeiro tipo o mais comum em concursos. Vejamos!
1) NOMINAL: o núcleo é sempre um termo de valor substantivo (substantivo, pronome, numeral, verbo substantivado…) e os termos ao redor do núcleo podem ser artigo, pronome, numeral, adjetivo, locuções ou orações adjetivas; esse sintagma exerce função sintática de sujeito, predicativo, objeto, aposto e vocativo. Veja os exemplos:
– “CONJUNÇÃO” é o assunto mais importante de todos!
– “Os ALUNOS do Pestana” estão preparados para fazer “todas as PROVAS”.
– Português e Matemática são “as duas MATÉRIAS que mais me causam dificuldade”.
2) ADJETIVAL: o núcleo é sempre um adjetivo e os termos ao redor do núcleo podem ser um advérbio de intensidade ou um complemento nominal exigido pelo núcleo; muitas vezes esse tipo de sintagma vem dentro dum sintagma nominal e exerce função sintática de predicativo ou adjunto adnominal. Veja o exemplo:
– Certos alunos “pouco INTELIGENTES” são “CAPAZES de surpreender-nos”.
3) VERBAL: o núcleo é sempre um verbo (ou locução verbal) e os termos ao redor (quando há) fazem parte do predicado; sempre constitui o predicado. Veja os exemplos:
– “CHOVEU demais em SP”.
– João “ESTÁ meio chateado”.
– Os candidatos “HAVIAM ENTREGADO a prova ao fiscal”.
4) ADVERBIAL: o núcleo é sempre um advérbio, que pode ser modificado por outro advérbio; exerce função sintática de adjunto adverbial. Veja o exemplo:
– “ONTEM”, ela chegou “muito CEDO”.
5) PREPOSICIONAL: o núcleo é sempre uma preposição ou uma locução prepositiva; introduz termos que exercem as seguintes funções sintáticas: predicativo, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto. Veja os exemplos:
– Gosto “DE pessoas inteligentes”.
– A casa foi incendiada “POR vândalos”.
– Recusaram “COM delicadeza” o convite.
É isso…
Você percebeu que um tipo de sintagma pode vir dentro de outro sintagma? Se não percebeu, leia novamente. 😉
P.S.: Há alguns autores que dizem não haver um “núcleo” no sintagma preposicional. No entanto, nunca vi cair esse tipo de sintagma em concursos públicos.
#concursos
Bons estudos! ❤️
Se você é concurseiro, e ainda não sabe o que é SINTAGMA, então você precisa “acordar para a vida”!
Sabe por quê?
Simples! De 2015 a 2017, já caíram cerca de 60 questões sobre isso nas bancas INSTITUTO AOCP, FUMARC, QUADRIX, IBADE (ex-Funcab), CESPE, FUNIVERSA, FUNRIO, etc. Pode pesquisar em qualquer site questões de concursos.
Dito isto, anote aí no seu caderninho o que é SINTAGMA.
“Dentro da oração, é um conjunto de vocábulos (ou um vocábulo só) que mantêm relação direta com um núcleo, formando um grupo que constitui um termo sintático: sujeito, predicado, predicativo, objeto, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto, vocativo.”
Existem cinco tipos de SINTAGMA, sendo o primeiro tipo o mais comum em concursos. Vejamos!
1) NOMINAL: o núcleo é sempre um termo de valor substantivo (substantivo, pronome, numeral, verbo substantivado…) e os termos ao redor do núcleo podem ser artigo, pronome, numeral, adjetivo, locuções ou orações adjetivas; esse sintagma exerce função sintática de sujeito, predicativo, objeto, aposto e vocativo. Veja os exemplos:
– “CONJUNÇÃO” é o assunto mais importante de todos!
– “Os ALUNOS do Pestana” estão preparados para fazer “todas as PROVAS”.
– Português e Matemática são “as duas MATÉRIAS que mais me causam dificuldade”.
2) ADJETIVAL: o núcleo é sempre um adjetivo e os termos ao redor do núcleo podem ser um advérbio de intensidade ou um complemento nominal exigido pelo núcleo; muitas vezes esse tipo de sintagma vem dentro dum sintagma nominal e exerce função sintática de predicativo ou adjunto adnominal. Veja o exemplo:
– Certos alunos “pouco INTELIGENTES” são “CAPAZES de surpreender-nos”.
3) VERBAL: o núcleo é sempre um verbo (ou locução verbal) e os termos ao redor (quando há) fazem parte do predicado; sempre constitui o predicado. Veja os exemplos:
– “CHOVEU demais em SP”.
– João “ESTÁ meio chateado”.
– Os candidatos “HAVIAM ENTREGADO a prova ao fiscal”.
4) ADVERBIAL: o núcleo é sempre um advérbio, que pode ser modificado por outro advérbio; exerce função sintática de adjunto adverbial. Veja o exemplo:
– “ONTEM”, ela chegou “muito CEDO”.
5) PREPOSICIONAL: o núcleo é sempre uma preposição ou uma locução prepositiva; introduz termos que exercem as seguintes funções sintáticas: predicativo, objeto indireto, complemento nominal, agente da passiva, adjunto adnominal, adjunto adverbial, aposto. Veja os exemplos:
– Gosto “DE pessoas inteligentes”.
– A casa foi incendiada “POR vândalos”.
– Recusaram “COM delicadeza” o convite.
É isso…
Você percebeu que um tipo de sintagma pode vir dentro de outro sintagma? Se não percebeu, leia novamente. 😉
P.S.: Há alguns autores que dizem não haver um “núcleo” no sintagma preposicional. No entanto, nunca vi cair esse tipo de sintagma em concursos públicos.
#concursos
Bons estudos! ❤️
VISAR / VISAR A
Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.
Errado: Ele visava o cargo de gerente.
Certo: Ele visava ao cargo de gerente.
Por quê? O verbo visar, no sentido de almejar, pede a preposição a.
Obs: Quando anteceder um verbo, dispensa-se a preposição “a”. Ex: Elas visavam viajar para o exterior.
É com muita alegria que anunciamos a nossa plataforma de cursos de Língua Portuguesa: PCURSOS
Disponibilizaremos os melhores cursos com profissionais qualificados e com um conteúdo nota mil. Dessa forma, anunciamos um curso completo que impulsionará o seu português: CURSO ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL:
✓ aulas em vídeo;
✓ atividades;
✓ gabarito comentado;
✓ material complementar;
✓ área de dúvidas;
✓ 2 anos de acesso ilimitado;
✓ 4 módulos;
✓ certificado;
✓ aulas práticas e rápidas;
✓ 15 dias de garantia para testar;
✓ acesso por celular ou computador;
✓ pagamento em até 12 vezes;
✓ desconto para professores;
✓ curso completo com preço promocional;
✓ início imediato;
√ professores qualificados, do Instagram Português é Legal;
Canal do PCURSOS: @gramatica
Mais informações sobre o AG: @atualizacaogramatical
Bons estudos! ❤️
Disponibilizaremos os melhores cursos com profissionais qualificados e com um conteúdo nota mil. Dessa forma, anunciamos um curso completo que impulsionará o seu português: CURSO ATUALIZAÇÃO GRAMATICAL:
✓ aulas em vídeo;
✓ atividades;
✓ gabarito comentado;
✓ material complementar;
✓ área de dúvidas;
✓ 2 anos de acesso ilimitado;
✓ 4 módulos;
✓ certificado;
✓ aulas práticas e rápidas;
✓ 15 dias de garantia para testar;
✓ acesso por celular ou computador;
✓ pagamento em até 12 vezes;
✓ desconto para professores;
✓ curso completo com preço promocional;
✓ início imediato;
√ professores qualificados, do Instagram Português é Legal;
Canal do PCURSOS: @gramatica
Mais informações sobre o AG: @atualizacaogramatical
Bons estudos! ❤️